Compadrio
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13. Compadrio e escravidão na Bahia seiscentista
A partir do estudo do compadrio em quatro paróquias rurais na Bahia, entre 1613 e 1700, são examinadas as especificidades do período de consolidação da escravidão na principal capitania açucareira do Estado do Brasil. Por meio de uma análise quantitativa, demonstra-se a reduzida relevância demográfica dos forros, o prestígio de pardos e mulatos de
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-12
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14. Elites regionais, guerra e compadrio: a família Ribeiro de Almeida e suas redes de relações (Rio Grande do Sul, c. 1816 - c. 1844)
O artigo analisa os laços de compadrio do casal Bento Manoel Ribeiro e Maria Mâncio e propõe um estudo dos mesmos a partir da análise de redes (network analysis). O marechal do Exército Bento Manoel Ribeiro foi um dos mais ricos estancieiros da fronteira sul do Brasil, tornando-se importante líder político e militar na primeira metade do Oitocentos. N
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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15. Pais, filhos e padrinhos no sul fluminense, século XIX
O artigo trata dos laços de compadrio e de apadrinhamento criados por escravos em Angra dos Reis, entre os anos de 1805 e 1871. Foram utilizados 3.264 registros paroquiais de crianças existentes no Convento do Carmo e na Igreja de Jacuecanga, ambos localizados em Angra dos Reis, e 220 inventários post-mortem armazenados no Museu da Justiça do Rio de Jane
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-06
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16. Experiências de parentesco, escravidão e liberdade em Pelotas, 1830/1850
O trabalho estuda as relações familiares e de parentesco dos escravos em Pelotas, Rio Grande do Sul, no decorrer dos oitocentos. Para tanto, foi realizado um cruzamento de fontes variadas relativas aos escravos e negros libertos, procurando sempre que possível acompanhar a trajetória desse grupo social ao longo do tempo durante o cativeiro mediante as ex
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/03/2012
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17. FAMÍLIA E PODER: A construção do Estado no noroeste cearense do século XIX (1830-1900) / FAMILY AND POWER: The construction of the State of Ceará in the north west of the nineteenth century (1830-1900)
Antes da afirmação de Fortaleza enquanto pólo disciplinar de poder político-burocrático do Estado/Província, as regiões e os moradores dos espaços distantes da capital conheceram uma ordem e uma lei cuja fonte principal era a autoridade arbitrada pela família parental prepotente. A região noroeste do Ceará entre a Serra da Ibiapaba, estendendo-se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/10/2011
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18. Os Santos Óleos: relações sociais e alforrias na Pia Batismal Freguesia de São Gonçalo, Rio de Janeiro, meados do século XVIII / The holy oils: social relations and the emancipation font - Freguesia de São Gonçalo, Rio de Janeiro, mid-eighteenth century
Segundo a doutrina católica, o rito batismo é entendido como o sacramento que abre as portas da vida cristã ao batizando. No entanto, esse mesmo ato eucarístico pode ter sido utilizado pelos escravos ou ex-escravos para abrir outras portas que não apenas a vida cristã, mas uma possibilidade de arranjos sociais para amenizar a sua condição de cativo n
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/01/2011
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19. Compadrio in rural Brazil: structural analysis of a ritual institution
Esta análise estrutural focaliza o sistema de compadrio. Sua base empírica deriva de observações realizadas entre camponeses do Alto Sertão baiano no final da década de 1960 e da bibliografia sobre as variantes registradas na América latina e Europa meridional. Ela se ocupa, principalmente, de duas questões complementares. De um lado, desenhar um mod
Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology. Publicado em: 2011-12
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20. Na trama dos escravos de sua majestade : o batismo e as redes de compadrio dos cativos da Real Feitoria do Linho Cânhamo (1788-1798)
Resumo não disponível
Publicado em: 2011
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21. Da exclusão à inclusão social: trajetórias de ex-prisioneiros de Mecklenburg-Schwerin no Rio Grande de São Pedro Oitocentista
A presença de mecklenburgueses nas Colônias Alemãs do Rio Grande do Sul/Brasil gerou controvérsias na historiografia. Os mais conservadores admitem que os mecklenburgueses chegaram antes de 1824, estabeleceram-se em Santa Catarina ou desapareceram devido a sua conduta imoral, sem de fato analisar o movimento de seus agentes. Com base nessa premissa, a pr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/04/2010
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22. Tecer redes, proteger relações: portugueses e africanos na vivência do compadrio (Minas Gerais, 1720-1750)
Este artigo analisa as relações de compadrio tecidas em importante núcleo minerador no âmbito da América Portuguesa e levanta novas questões sobre o tema. Através da história de livres, escravos e forros procura-se entender como a sociedade colonial institucionalizou práticas ao transgredir a norma eclesiástica que proibia a participação de pais
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2010-06
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23. Fazer-se elite nos confins da América Portuguesa : um estudo sobre as redes de compadrio do governador Sebastião Xavier da Veiga Cabral da Câmara na freguesia Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre (1774-1798)
Este trabalho analisa a inserção social do governador Sebastião Xavier da Veiga Cabral da Câmara na capitania do Rio Grande de São Pedro. Para tal analisamos os compadrios estabelecidos na freguesia Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre, o que ocorreu entre os anos de 1774 e 1798. Nosso principal corpus documental são os registros de batismo nos
Publicado em: 2010
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24. Capitães de bibocas: casamentos e compadrios construindo redes sociais originais nos sertões cariocas (Capela de Sapopemba, freguesia de Irajá, Rio de Janeiro, Brasil, século XVIII)
Este artigo tenta compreender as relações dinâmicas entre estratégias familiares e produção agrícola no século XVIII. Nosso objetivo é ver como algumas famílias mobilizaram estrategicamente os recursos mais ou menos limitados de que dispunham para consolidarem redes sociais muito particulares em torno dos engenhos de cana-de-açúcar. Trabalhamos c
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2008-12