Colposcopia
Mostrando 1-12 de 151 artigos, teses e dissertações.
-
1. O que fazer quando observada uma alteração visível ao exame especular durante a coleta de citopatológico de colo uterino? Aguardar o resultado ou encaminhar à colposcopia?
Sim, deve-se encaminhar esta paciente para a colposcopia porque a indicação mais comum de encaminhamento para a colposcopia é um resultado positivo no exame de triagem.
Os achados anormais da citologia costumam deixar a mulher preocupada, assim como ter que se submeter a exame colposcópico.
Vale a pena fazer algumas advertências clínicas
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual a utilidade do teste de Schiller e quando encaminhar pacientes com achados alterados para colposcopia?
O teste de Schiller tem a finalidade de demarcar áreas de epitélio escamoso cervico-vaginal, que é rico em glicogênio e, portanto, adquire uma coloração marrom-escuro. Áreas pobres em glicogênio adquirem uma tonalidade de amarelo suave, caracterizando um teste de Schiller positivo. Esta alteração não significa, necessariamente, a presença de l
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. A adição de rastreamento para infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) aumenta a a detecção de lesões intraepiteliais de alto grau e carcinoma in situ?
A detecção de HPV por PCR não está disponível em termos de saúde pública no nosso meio, e ainda faltam estudos sobre o custo do excesso diagnóstico de lesões de grau 2.
Entretanto, o monitoramento (reexame citopatológico e colposcopia) de mulheres com infecção por HPV parece recomendado. Como isto é amplamente acessível em Atenção Pr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Qual abordagem inicial do prurido vulvar sem alterações no exame ginecológico?
A abordagem do prurido vulvar deve ser iniciada com uma anamnese detalhada, caracterizando início, tempo de evolução, tratamentos prévios, alterações morfológicas locais e perguntas específicas para cada uma das causas. O exame físico é realizado primeiramente com inspeção da região vulvar sob luz adequada, procurando-se áreas de fissuras, �
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Como podemos proceder na unidade frente a um diagnóstico de ectopia de colo de útero?
Um teste de Schiller positivo não indica obrigatoriamente a presença de ‘lesão suspeita’. O importante é saber que tipo de imagem colposcópica está presente na área não corada. Pacientes que apresentem ectopia devem ser encaminhadas para avaliação médica na Unidade de Saúde, pois caso haja presença de infecção a mesma deve ser tratada e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Em que casos são indicados realizar o Teste de Schiller?
O Teste de Schiller somente é contra indicado em pacientes que relatam alergia ao iodo, caso contrário ele deve ser realizado em todas as mulheres. No Brasil, estima-se que o câncer de colo de útero seja o terceiro mais comum na população feminina, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma) e pelo câncer de mama.
Esta alta incidênci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
7. Como conduzir resultados de exames de Papanicolau com NIC 1?
Quando ocorre a desordenação nas camadas mais basais do epitélio estratificado, estamos diante de uma Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau I (NIC I) – Baixo Grau (anormalidades do epitélio no 1/3 proximal da membrana). A recomendação inicial diante de resultados de exames citopatológicos anormais em caso de reunião Lesão intraepitelial de bai
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
-
8. Qual a recomendação sobre o teste de Schiller para rastreamento de lesão precursora de câncer de colo de útero?
Não existe evidência científica para o uso do Teste de Schiller como medida de rastreamento para lesões precursoras de câncer de colo de útero. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras considerado padrão-ouro1 é o exame citopatológico (Grau A)2. O início da coleta deve ser aos 25 anos para as mulheres
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
9. Gestante com verruga genital pode ter parto normal?
Existem três tipos de infecção pelo HPV: latente, subclínica e clínica. A maioria das infecções pelo HPV não apresenta sintomas ou lesões. Nestes casos, o vírus pode ser detectado apenas por meio de técnicas moleculares. Um pequeno percentual de pessoas com HPV pode apresentar a forma clínica da infecção, com lesões exofíticas, os condilom
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
-
10. Quais exames devemos solicitar para identificar o tipo exato de HPV contraído, visto que há mais de 100 tipos?
Há testes que identificam vários tipos de HPV (captura híbrida, hibridização in situ e genotipagem), mas seu valor na prática clínica não está claro, e as decisões quanto às condutas clínicas não devem ser feitas com base nesses testes, mas em alterações celulares observadas pela colpocitologia oncótica. Assim, não é recomendável, na ro
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
-
11. O anel vaginal deve ser retirado para a realização do exame citopatológico (Papanicolaou), que é utilizado para a prevenção do câncer de colo uterino?
Não há necessidade de remover o anel para realizar o exame citopatológico para a prevenção do câncer de colo uterino (Papanicolau).
De acordo com as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo de útero, uma amostra insatisfatória do exame citopatológico de colo de útero é definida como “a amostra cuja leitura esteja pr
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
12. When is There no Benefit in Performing a Biopsy in the Suspicion of Intraepithelial Lesions of the Cervix?
Resumo Objetivo Avaliar se a biópsia colpodirigida é necessária para aumentar a acurácia diagnóstica nas lesões intraepiteliais de colo uterino em relaçãoà colposcopia. Métodos Estudo retrospectivo, observacional, incluindo pacientes submetidas a colposcopia, biópsia colpodirigida, e procedimento cirúrgico (cirurgia de alta frequência ou con
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022