Colonizacao Francesa
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. O inventário das curiosidades botânicas da Nouvelle France de Pierre-François-Xavier de Charlevoix (1744)
Verifica a extensão dos aportes botânicos de Pierre-François-Xavier de Charlevoix em Histoire et description générale de la Nouvelle France em relação a trabalhos de pesquisadores anteriores, suas valorações das representações iconográficas e discursivas e aplicabilidade no projeto de colonização francesa. Investiga-se o que o levou a preterir
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2013-03
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2. As teorias lingüísticas da espacialidade : uma agenda dialetológica na gramatização do português do Brasil / Linguistic theories of spatiality
Este trabalho é fruto da pesquisa de doutoramento em Lingüística junto ao IEL/Unicamp, na área de História das Idéias Lingüísticas, e propõe a discussão da temática da espacialidade na Lingüística Brasileira e seu funcionamento na relação língua/sujeito/estado num período que vai do final do século XIX a meados do século XX. Trabalhamos de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2012
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3. Relação entre línguas : diferentes modos de dizer o português brasileiro
Nosso trabalho intitulado Relação ente Línguas: diferentes modos de dizer o português brasileiro tem como arcabouço teórico a Semântica do Acontecimento desenvolvida por Guimarães (2005b), a qual estabelece uma relação com a Análise do Discurso de filiação francesa, de modo específico, e, em geral, com as teorias do sujeito. Embasados nessa fil
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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4. A Minust e a alteridade: representações e identidades haitianas nos discursos da ONU e da Folha de São Paulo (2004-2010) / The Minust and otherness: Haitian Representations and identities in the discourse of the UN and the Folha de Sao Paulo (2004-2010)
A conquista do Novo Mundo‟, que tem início em fins do século XV, não deixa dúvidas quanto aos seus propósitos. Inaugura-se aí, neste choque entre a civilização e a barbárie, um dos capítulos mais trágicos da história. A colonização, bizarro espetáculo, que não conheceu precedentes, inicia-se a partir da pequena ilha de Hispaniola, que a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/08/2010
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5. Interdiscursividade e constituição sujeitudinal em desmundo de Ana Miranda
Esta pesquisa, intitulada Interdiscursividade e constituição sujeitudinal em desmundo de Ana Miranda, fundamenta-se na teoria da Análise do Discurso francesa, principalmente nos pressupostos teóricos de Pêcheux, em interface com os estudos dialógico-polifônicos de Bakhtin e com as heterogeneidades de Authier-Revuz. Intenta-se demonstrar que a pluralid
Publicado em: 2010
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6. "Eu não sou professor, não" : a presença do professor na cidade de Cláudia entre 1978 e 1988
Nesta pesquisa de Tese estudou-se a posição discursiva de professor-pioneiro, na Escola Estadual e Escolas Municipais Rurais da cidade de Cláudia-MT, entre os anos 1978 e 1988, período situado entre sua fundação e municipalização. Embasada no referencial teóricoanalítico da Análise de Discurso francesa fundada por Michel Pêcheux, a análise objet
Publicado em: 2010
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7. Aimé Césaire et la lutte inachevée
Aimé Césaire faz parte dos autores que contribuíram para a desconstrução da biblioteca colonial. Ele interroga, a partir de um lugar singular, a Martinica, uma colônia francesa que conheceu a escravidão e a colonização, a narrativa hegemônica europeia. Sua obra é profundamente marcada pela experiência do exílio, da deportação, da presença afr
Alea : Estudos Neolatinos. Publicado em: 2009-06
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8. A França Antártica e a criação de padrões narrativos sobre o Brasil e os brasileiros
O objetivo deste pequeno ensaio é analisar as narrativas derivadas da primeira experiência colonizadora francesa no Novo Mundo, a França Antártica, com o intuito de demarcar em tais escritos certos padrões narrativos acerca da América e dos seus habitantes, os ditos selvagens. Buscaremos demonstrar que tais padrões, estabelecidos de maneira pioneira p
História (São Paulo). Publicado em: 2008
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9. No rascunho do Novo Mundo: os espaços e os personagens da França Antártica
O trabalho aborda a história do empreendimento colonizador francês na área da baía de Guanabara que se desenvolveu entre 1555 e 1560, conhecida pelo nome de França Antártica. A experiência francesa foi derrotada pela reação militar portuguesa, definindo um contexto de disputa colonial. A partir dos conflitos internos da empresa colonial francesa, a
História (São Paulo). Publicado em: 2008
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10. Villegagnon & Cook: tupinambá e havaiano
Trata-se de propor uma simetria entre ao que ocorreu na Baía de Guanabara, no século XVI, entre Tupinambá e franceses e na Baía de Kealakakua, no século XVIII, entre havaianos e ingleses, levando em consideração a dinâmica dos mal-entendidos. Argumenta-se que os brancos foram apreendidos pelos nativos, nos dois casos, de forma análoga, isto é, por
História (São Paulo). Publicado em: 2008
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11. Estácio de Sá e a fundação do Rio de Janeiro
O artigo aborda a presença de Estácio de Sá no Rio de Janeiro, bem como a sua fundação e a expulsão dos franceses, que chegaram aqui sob o comando de Villegagnon, em 1555, formando a França Antártica. Discute a participação da armada de Estácio de Sá na guerra contra os tamoios e tupiniquins em São Vicente, a fim de conseguir recursos humanos e
História (São Paulo). Publicado em: 2008
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12. Escritos, imagens e artefatos: ou a viagem de Thevet à França Antártica
Por meio de escritos, imagens e artefatos, frei André Thevet, cosmógrafo do rei da França, recriava plantas, animais, povos e geografia do Novo Mundo. Os recursos gráficos e as coleções permitiam-no mobilizar informações, comprovar seus registros escritos e, por certo, disponibilizar esses dados ao rei, nobres e demais curiosos. Os avanços da impren
História (São Paulo). Publicado em: 2008