Colocasia Esculenta L Schott
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1. Consórcio taro com crotalaria com períodos de corte durante o ciclo
RESUMO A consorciação com leguminosas é uma prática que permite proteger a cultura e no longo prazo promover melhoria das condições físicas e químicas do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar o consórcio taro (Colocasia esculenta (L.) Schott) com crotalaria (Crotalaria juncea L.) com o corte da crotalaria em 10 épocas durante o ciclo. O experime
Rev. Ceres. Publicado em: 2018-02
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2. Characterization of new sources of derivative starches as wall materials of essential oil by spray drying
Starch derivatives of taro (Colocasia esculenta L. Schott) and rice were characterized as wall materials of orange oil (d-limonene) by spray drying. Native starches were initially hydrolyzed with HCl and then esterified. Succinylated starches were modified using a conventional method in a slurry and were extruded; whereas, the phosphorylated starches were mo
Food Sci. Technol. Publicado em: 2013-12
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3. Amido modificado de taro (Colocasia esculenta L. Schott): propriedades funcionais
O taro apresenta potencialidades econômicas e industriais que justificam investimentos nesta cultura, pois se trata de um alimento com excelente qualidade nutricional, especialmente em amido, importante fonte energética, muito utilizado na indústria de alimentos, especialmente como agente espessante e gelificante, aplicado no desenvolvimento de inúmeros
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2012
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4. The influence of conventional heating and microwave irradiation on the resolution of (RS)-sec-butylamine catalyzed by free or immobilized lipases
As lipases CAL-B, LPS, LPS-C, LPS-D e a de A. níger, livres ou imobilizadas em filmes de amido de cará (Discorea alata L.), inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott) ou de gelatina, foram utilizadas na acilação da (RS)-sec-butilamina com diferentes doadores acila em vários solventes orgânicos sob aquecimento convencional (CH) ou irradiação por microon
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 18/09/2012
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5. NÚMERO DE FILEIRAS NO CANTEIRO NA PRODUÇÃO E RENTABILIDADE DE QUATRO CLONES DE TARO (Colocasia esculenta (L.) Schott) / Number of rows per plot on yield and profitability of four taro (Colocasia esculenta (L.) Schott)
O objetivo do trabalho foi avaliar a produção e a rentabilidade dos clones de taro Cascudo, Japonês, Chinês e Macaquinho, cultivados sob duas e três fileiras de plantas no canteiro, em um Latossolo Vermelho Distroférrico nas condições ambientes de Dourados-MS, no período de setembro de 2007 a março de 2008. Os tratamentos foram arranjados em esquem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2011
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6. Forced pre-rooting of some taro seedlings types [Colocasia esculenta (L.) Schott] in order to anticipate the harvest / Pré-enraizamento forçado de tipos de mudas de taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] visando à antecipação da colheita
O trabalho objetivou avaliar a viabilidade da técnica do préenraizamento forçado de tipos de mudas de taro Japonês visando à antecipação da colheita. O experimento foi conduzido na Horta de Pesquisas do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 07/07/2007 a 01/06/2008. O experimento consistiu de oito tratamentos, re
Publicado em: 2009
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7. Utilização de taro na elaboração de farinha e de produto alimentício reestruturado frito / Use of taro in the preparation of flour and fried restructured food products
The aim of this work was to use taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] corm (RM) and cormels (RF) to produce restructured fried foods, with emphasis on the potential of RM for industrial use. Chemical composition, instrumental and sensory analysis were used to characterize raw materials (taro rhizomes) and its products (flour and restructured food). RM provi
Publicado em: 2009
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8. Plasticidade anatômica da folha de taro cultivado sob diferentes condições de sombreamento
O cultivo consorciado pode levar ao sombreamento de uma das culturas acarretando alterações morfológicas externas e internas e na produtividade da cultura sombreada. O taro [Colocasia esculenta (L.) Schott], é uma Araceae de ciclo cultural longo, o que dificulta seu cultivo em propriedades com limitação de área. A associação do taro com outras cultu
Bragantia. Publicado em: 2008-12
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9. Growth and production of taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] under different levels and periods of shade / Crescimento e produção de taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] sob intensidades e períodos de sombreamento
Com o objetivo de obter subsídios para a consorciação da cultura do taro com outras espécies, foi realizado um experimento com intensidades e períodos de sombreamento. O experimento foi implantado na Horta de Pesquisas da Universidade Federal de Viçosa, no período de 04/10/2004 a 04/07/2005. O experimento constou de 13 tratamentos, constituídos por q
Publicado em: 2006
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10. Populações de plantas e doses de nitrogênio na produção de rizomas de taro 'Macaquinho'
O experimento foi desenvolvido em Dourados - MS, no período de 30.08.01 a 26.04.02, em Latossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa. O objetivo foi avaliar os efeitos de populações de plantas e de doses de nitrogênio sobre a produção de massa fresca de parte aérea e de rizomas do clone de taro Macaquinho. Os tratamentos foram arranjados no e
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2004-10
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11. Caracterização agronômica da produção de rizomas de clones de taro
Objetivou-se caracterizar agronomicamente 36 acessos (clones) de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV quanto às características relativas à produção de rizomas. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/07/2001. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 36 tratamentos (clones)
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2003-03
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12. Oxalate Exudation by Taro in Response to Al1
Roots of taro (Colocasia esculenta [L.] Schott cvs Bun-long and Lehua maoli) exuded increasing concentrations of oxalate with increasing Al stress. This exudation was a specific response to excess Al and not to P deficiency. Addition of oxalate to Al-containing solutions ameliorated the toxic effect of Al.
American Society of Plant Physiologists.