Colesteatoma
Mostrando 1-12 de 72 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual é o diagnóstico diferencial de paralisia facial periférica?
Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). A paralisia de Bell ou idiopática é a etiologia mais comum (cerca de 50 a 75% dos casos), porém representa um diagnóstico de exclusão.1, 2
Inicialmente é impor
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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2. Fibrous dysplasia: rare manifestation in the temporal bone
Resumo Introdução: Displasia fibrosa é uma desordem benigna, na qual o osso é substituído por fibrose e trabeculado ósseo imaturo, com distribuição semelhante entre sexos, mais comum nas primeiras décadas de vida. O acometimento do osso temporal pela displasia fibrosa é raro, não há consenso se é mais comum nas formas monostóticas ou poliostó
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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3. O uso do retalho de fáscia parietotemporal no tratamento do colesteatoma recidivado: caso clínico
RESUMO O colesteatoma consiste em um processo inflamatório que resulta na migração do epitélio escamoso queratinizado para o ouvido médio. Embora considerada uma entidade histopatologicamente benigna, pode se comportar de forma bastante agressiva sendo uma importante causa de surdez em todos os países. Descarga, dor, ruptura do tímpano com extensão p
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2022
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4. Serum sclerostın levels ın chronıc otıtıs medıa wıth and wıthout cholesteatoma
RESUMO OBJETIVO A esclerostina é uma glicoproteína que desempenha um papel catabólico no osso e também envolve a regulação do metabolismo ósseo, aumentando a reabsorção óssea osteoclástica. Neste estudo, os níveis séricos de esclerostina foram medidos em otite média crônica (OMC) com e sem colesteatoma, e presumiu-se se que ela poderia ter u
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-07
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5. Constipação associada à cefaleia tensional em mulheres.
RESUMO OBJETIVO A esclerostina é uma glicoproteína que desempenha um papel catabólico no osso e também envolve a regulação do metabolismo ósseo, aumentando a reabsorção óssea osteoclástica. Neste estudo, os níveis séricos de esclerostina foram medidos em otite média crônica (OMC) com e sem colesteatoma, e presumiu-se se que ela poderia ter u
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-07
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6. Identificação de fatores de risco para colesteatoma residual em crianças e adultos: um estudo retrospectivo de 110 casos de cirurgia revisionais
Resumo Introdução: A doença residual após a remoção do colesteatoma ainda é um desafio para o otorrinolaringologista. A cirurgia revisional programada e, mais recentemente, exames radiológicos são usados para identificar o colesteatoma residual o mais precocemente possível. Entretanto, esses procedimentos são dispendiosos e acompanhados de descon
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-04
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7. Cholesteatoma and hydrocephalus associated to a third ventricle meningioma in a cat
RESUMO: Meningiomas são neoplasias que comumente envolvem o sistema nervoso central de gatos, enquanto colesteatomas são formações nodulares granulomatosas raramente descritas nessa espécie e que resultam de lesões crônicas em plexo coroide. O objetivo desse trabalho é descrever um caso de meningioma em terceiro ventrículo culminando com a formaç�
Cienc. Rural. Publicado em: 23/09/2019
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8. Association between facial nerve second genu angle and facial canal dehiscence in patients with cholesteatoma: evaluation with temporal multidetector computed tomography and surgical findings
Resumo Introdução: Otite média, mastoidite ou a compressão por lesões tumorais como o colesteatoma podem ser a causa da deiscência do canal facial e paralisia do nervo facial. A deiscência ocorre mais frequentemente no segmento timpânico, seguido do aspecto lateral do canal facial na área da janela oval. Objetivo: Determinar a prevalência da deis
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 10/07/2019
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9. Cholesteatoma labyrinthine fistula: prevalence and impact
Resumo Introdução: A fístula labiríntica é uma das complicações mais comuns associadas ao colesteatoma. Representa uma perda erosiva do osso endocondral que recobre o labirinto. As razões para a ocorrência da fístula labiríntica induzida pelo colesteatoma ainda são mal compreendidas. Objetivo: Avaliar pacientes com colesteatoma, a fim de identi
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 29/04/2019
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10. Um caso de colesteatoma congênito bilateral em orelha média,
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-12
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11. Características de 419 pacientes com colesteatoma adquirido de orelha média
Resumo Introdução: Colesteatoma é uma lesão destrutiva que pode levar a complicações potencialmente letais. Tipicamente, apresenta hipoacusia e otorreia contínua como sintomas. Por ser uma doença rara, existem poucos estudos no Brasil que descrevam as características destes pacientes. Objetivo: O presente estudo teve como objetivos determinar a pr
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-04
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12. Labirintite associada à otite média: experiência de 26 anos
RESUMO INTRODUÇÃO: Labirintite permanece resultando em deficiência auditiva significativa, apesar dos esforços científicos para melhorar não só o diagnóstico, como também o tratamento. O diagnóstico definitivo é dependente de imagens da orelha interna, mas geralmente é presumido clinicamente. OBJETIVO: Analisar os fatores clínicos e os resulta
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-02