Colera No Grao Para
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1. Cólera e gentes de cores ou o acesso aos socorros públicos no século XIX
A diversidade étnica no Grão-Pará, na época da cólera, está estampada nas categorias anotadas pelos profissionais de saúde, pelos viajantes e pelos publicistas que registraram as nuanças relativas à cor e à etnia de cada uma das vítimas da epidemia. Arrolados como indígenas, as vítimas caboclas, índias, e tapuias somam 205 almas; e, como negros
Physis: Revista de Saúde Coletiva. Publicado em: 2004-07
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2. Autoridade médica e divulgação científica no Grão-Pará flagelado pelo cólera: século XIX
O incremento da epidemia do cólera, em 1855, no Grão-Pará, desencadeou acirrada polêmica entre os doutores da Província em torno de instruções e tratamentos a serem observados pelos enfermos. Em meio à contenda acadêmica surgiram, através da imprensa, instruções e guias médicos que auxiliaram sobremaneira no combate à epidemia. Os documentos di
Horizontes Antropológicos. Publicado em: 2002-06
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3. A arte de curar dos profissionais de saúde popular em tempo de cólera: Grão-Pará do século XIX
Durante a epidemia de cólera que assolou o Grão-Pará, em 1855, pouco mais de uma dezena de anônimos profissionais de saúde popular inscreveram suas artes de curar nos anais da história. As terapias não eram muitas, mas foram disseminadas nos jornais provinciais ou pela forte tradição oral presente na Amazônia. Uma dessas terapias - o uso do sumo de
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2000-09
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4. Colera, o flagelo da Belem do Grão-Para
A chegada da epidemia de cólera no Grão-Pará foi um processo avassalador que teve profunda repercussão social, despertando temor e pânico entre as gentes ameaçadas, afetadas e mortas à época. Partindo da historiografia, discutem-se as principais abordagens sobre a cólera enquanto ferramenta de análise social que permite compreender a crise imposta
Publicado em: 1999