Colelitiase
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25. Prevalência de colelitíase em 1.229 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico laparoscópico de DRGE e megaesôfago: a colecistectomia associada mostra-se segura
RACIONAL: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. OBJETIVO: Estu
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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26. Estudo ultrassonográfico e dopplervelocimétrico dos rins e fígado maternos na gravidez de baixo risco
Resumo Objetivo: Estudo longitudinal, ultrassonográfico com modo B e Doppler, dos rins e fígado maternos na gravidez de baixo risco, para estabelecer, quantificar parâmetros de normalidade e correlacioná-los com as modificações fisiológicas. Materiais e Métodos: Foram examinadas 25 gestantes, realizando-se quatro exames em cada paciente no primeiro,
Radiol Bras. Publicado em: 2015-06
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27. Avaliação dos resultados da cirurgia bariátrica
Objetivou-se avaliar os resultados da cirurgia bariátrica em pacientes no pós-operatório tardio com o protocolo Bariatric Analysis and Reporting Outcome System (BAROS). Estudo transversal realizado no período de novembro de 2011 e junho de 2012 em um hospital do Estado do Ceará-Brasil. A coleta dos dados ocorreu com 92 pacientes por meio do Protocolo BA
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 2015-03
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28. Colecistectomia laparoscópica totalmente ultrassônica sem uso de clipe metálico
RACIONAL: A colecistectomia laparoscópica na técnica tradicional oclui o ducto cístico e a artéria cística por clipes cirúrgicos, que podem se deslocar ou desprender no pós-operatório, possibilitando a ocorrência de fístula biliar ou hemorragia. OBJETIVO: Relato prospectivo de série de casos de colecistectomias laparoscópicas sem uso de clipe
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015
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29. Abordagem laparoscópica da fístula colecistocólica
INTRODUÇÃO: A fístula colecistocólica é rara complicação das doenças calculosas do trato biliar. Sua apresentação clínica é variável e inespecífica, sendo o diagnóstico realizado, na maioria das vezes, incidentalmente durante o intraoperatório de sua causa base. A colecistectomia com fechamento da fístula é considerada o tratamento de esco
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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30. Avaliação clínica e epidemiológica de pacientes com câncer colorretal esporádico
Experiência:O presente estudo tem como objetivo realizar um levantamento de dados clínicos e fatores sociodemográficos e de risco de pacientes com câncer colorretal esporádico (CCRE) tratados entre 2004 e 2008 no Serviço de Coloproctologia de um hospital-escola na região Noroeste de São Paulo.Métodos:Foram analisados 749 prontuários clínicos. Dest
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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31. Entendendo as razões para a recusa da colecistectomia em indivíduos com colelitíase: como ajudá-los em sua decisão?
RACIONAL: A colelitíase é doença de resolução cirúrgica com cerca de 60.000 internações por ano no Sistema Único de Saúde. Muitas vezes é assintomática ou oligossintomática e as principais complicações advêm da migração dos cálculos para as vias biliares baixas. Apesar das complicações serem graves, com risco de morte, alguns pacientes
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06
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32. Colecistectomia videolaparoscópica simplificada com duas incisões
INTRODUÇÃO - A colecistectomia videolaparoscópica vem tradicionalmente sendo realizada através de quatro incisões para inserção de quatro portais, de maneira simples, eficiente e segura. OBJETIVO: Descrever técnica de colecistectomia videolaparoscópica simplificada com duas incisões, utilizando instrumental convencional básico. TÉCNICA: Na incis
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06
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33. Colecistectomia laparoscópica versus minilaparotômica na colelitíase: revisão sistemática e metanálise
INTRODUÇÃO: A introdução da técnica laparoscópica em 1985 foi um fator importante na colecistectomia por representar técnica menos invasiva, resultado estético melhor e menor risco cirúrgico comparado ao procedimento laparotômico. OBJETIVO: Comparar a colecistectomia laparoscópica e a minilaparotômica no tratamento da colecistolitíase. MÉTODOS
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06
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34. Colecistectomia videolaparoscópica em felino com colelitíase
A colelitíase, ou litíase biliar, é rara em felinos. O presente relato descreve o caso de um felino, macho, sem raça definida, com seis anos de idade que apresentava anorexia, dor abdominal, vômito e hipertermia. Ao exame ultrassonográfico de abdômen, a vesícula biliar apresentava formato irregular, paredes espessas e estruturas hiperecogênicas na r
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-04
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35. Colecistectomia laparoscópica com abordagem supra-púbica
RACIONAL: As colecistectomias laparoscópicas realizadas através de acesso abdominal único, apesar de seu inquestionável resultado estético, são procedimentos de custo elevado e tecnicamente difíceis de serem realizados. A abordagem supra-púbica é alternativa mais simples e barata com bom resultado estético. OBJETIVO: Relatar a experiência do Hospi
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09
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36. Eficácia da dexametasona na profilaxia de náuseas e vômitos no pós-operatório de colecistectomia laparoscópica
OBJETIVO: Verificar a eficácia da dexametasona na profilaxia de náuseas e vômitos em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura através das bases de dados MEDLINE, EMBASE e LILACS. Foram incluídos apenas ensaios clínicos controlados e randomizados que compararam a dexametasona ao placebo na pro
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-08