Colagenose
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1. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Colagenose pulmão dominante em pacientes com doença pulmonar intersticial: prevalência, estabilidade funcional e manifestações extratorácicas comuns
OBJETIVO: Descrever as características de uma coorte de pacientes com colagenose pulmão dominante (CPD). MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI), anticorpo antinuclear (ANA) positivo (≥ 1/320), com ou sem autoanticorpos específicos, e com a presença de ao menos uma manifestação clínica sugestiva de doenç
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2015-04
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3. Interpretação da positividade de autoanticorpos na doença pulmonar intersticial e colagenose pulmão dominante
A avaliação inicial de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) envolve primordialmente a busca ativa e detalhada por uma etiologia. A pesquisa rotineira de autoanticorpos é comum em diferentes centros e permite sugerir a presença de alguma doença do espectro reumatológico. Quando o acometimento pulmonar intersticial é a condição que permit
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-12
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4. Alopurinol no tratamento de colagenose reativa perfurante adquirida
A colagenose reativa perfurante adquirida pertence ao grupo das dermatoses perfurantes e frequentemente está associada com diferentes doenças sistêmicas, principalmente diabetes mellitus e/ou insuficiência renal crônica. Diferentes terapêuticas têm sido utilizadas, mas o tratamento ainda é um desafio, pois não existe tratamento padronizado. Nos últ
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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5. Análise molecular e funcional dos genes formadores e reguladores do colágeno tipo I em pacientes com osteogênese imperfeita = : Molecular and functional analysis of regulatory and structure-related genes of type I collagen in patients with osteogenesis imperfecta / Molecular and functional analysis of regulatory and structure-related genes of type I collagen in patients with osteogenesis imperfecta
A Osteogênese Imperfeita (OI) é um distúrbio genético caracterizado por baixa massa e fragilidade óssea, e outras manifestações do tecido conjuntivo, decorrente de defeitos qualitativos ou quantitativos do colágeno tipo I. Está associada a mutações nos genes COL1A1 e COL1A2 que codificam respectivamente as cadeias pro alfa 1-(I) e pro alfa -2(I) f
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2012
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6. Autoanticorpos em esclerodermia e sua associação ao perfil clínico da doença: estudo em 66 pacientes do sul do Brasil
FUNDAMENTOS: A esclerodermia é uma colagenose relativamente rara, cujo perfil de autoanticorpos está associado a diferentes manifestações clínicas. A prevalência de autoanticorpos na esclerodermia sofre influência racial e genética. OBJETIVO: Estudar a prevalência dos anticorpos anti-Scl-70, anticentrômero e anti-U1-RNP em pacientes com escleroderm
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-12
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7. Uveíte anterior na ausência de esclerite em paciente com artrite reumatóide: relato de caso
A artrite reumatóide é a colagenose mais comum, afetando cerca de 0,6% da população brasileira e é uma grande causadora de deformidades articulares em mais variadas formas. A principal manifestação ocular da artrite reumatóide é a ceratoconjuntivite sicca (Sjögren secundária), seguida pela esclerite, úlcera periférica da córnea e uveíte. O obj
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-04
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8. Comparação entre adenosina e óxido nítrico para a realização de teste de vasorreatividade pulmonar em pacientes com hipertensão arterial pulmonar
A avaliação da vasorreatividade pulmonar é indicada para definição da melhor opção terapêutica em todas as formas de hipertensão arterial pulmonar (HAP). Várias drogas têm sido utilizadas para essa avaliação. O óxido nítrico inalado (ONi) é considerado a melhor opção, porém não se encontra disponível na maioria dos serviços de hemodinâ
Publicado em: 2010
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9. Incidência de infecção por Legionella pneumophila em pacientes que internaram no HCPA com pneumonia adquirida na comunidade
Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” n�
Publicado em: 2007
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10. "Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosis
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos
Publicado em: 2006
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11. Prevalência de achados cutâneos em portadores de esclerose sistêmica: experiência de um hospital universitário
FUNDAMENTOS: A esclerose sistêmica é colagenose pouco comum e muito rica em manifestações cutâneas. OBJETIVO: Estudar a prevalência das manifestações cutâneas na esclerose sistêmica em geral e nos seus diferentes subtipos (formas limitada, generalizada e mista). MÉTODOS: Analisaram-se 32 pacientes de esclerose sistêmica (20 com forma limitada, oi
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2005-10
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12. Lúpus neonatal e Lúpus Eritematoso Cutâneo Subagudo na infância
O lúpus eritematoso (LE) raramente ocorre na infância e, quando aparece, manifesta-se, mais freqüentemente, sob a forma de lúpus eritematoso sistêmico. A forma restrita à pele é extremamente incomum e pode apresentar-se nas variantes lúpus eritematoso discóide, lúpus eritematoso cutâneo subagudo (LECS) e lúpus neonatal (LN). Em razão dessa rarid
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-06