Circulacao Esplancnica
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. Colaterais portossistêmicas adquiridas: aspectos anatômicos e imaginológicos
Resumo As vias colaterais ou shunts portossistêmicos são trajetos vasculares calibrosos de comunicação patológica entre a circulação esplâncnica e a sistêmica. Suas causas são multifatoriais, compartilhando um mecanismo de elevação da pressão venosa portal, a qual promove o desvio do fluxo sanguíneo do trato gastrintestinal para a circulação
Radiol Bras. Publicado em: 2016-08
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2. Estudo cintilográfico da circulação esplênica em ratos
Objetivo: avaliar a distribuição sanguínea vasculoparenquimatosa do baço, por meio de estudo cintilográfico.Métodos: trinta ratos da raça Wistar foram distribuídos aleatoriamente em seis grupos (n=5). Grupo 1 (baço - 30 minutos) e Grupo 2 (baço - 90 minutos): submetidos à laparotomia com direcionamento do fluxo sanguíneo para o baço, por meio de
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-10
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3. Influência da anestesia venosa total, entropia e laparoscopia sobre o estresse oxidativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos recentes correlacionam mortalidade pós-operatória e anestésica, especialmente a profundidade anestésica e pressão arterial sistólica (PAS). O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da profundidade da anestesia venosa total (AVT) realizada com remifentanil e propofol com monitoração da entropia de resposta (RE)
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2012-08
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4. Alterações histopatológicas da parede intestinal de coelhos na isquemia-reperfusão com e sem exclusão da circulação mesentérica colateral
OBJETIVO: Avaliar as alterações histopatológicas da mucosa intestinal de coelhos submetidos à isquemia-reperfusão com e sem exclusão da circulação mesentérica colateral. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos de oito coelhos Nova Zelândia machos com pesos variáveis entre 2,2 e 3,5 kg de peso corpóreo. Nos animais do Grupo 1, a artéria mesentéric
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-08
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5. Peculiaridades da circulação mesentérica em recém-nascidos e suas implicações em doenças gastrintestinais do período neonatal
OBJETIVO:Descrever peculiaridades da circulação mesentérica neonatal e caracterizar fatores de suscetibilidade ao desenvolvimento de doenças gastrintestinais e alterações do fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior por meio da dopplerfluxometria. FONTES DE DADOS: Livros-textos e publicações indexadas no Medline e SciELO nos últimos 20 anos
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2009-06
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6. Efeitos iniciais da reposição volêmica com solução salina hipertônica a 7,5% na perfusão e oxigenação esplâncnica após choque hemorrágico
OBJETIVO: Avaliar os efeitos hemodinâmicos sistêmicos e esplâncnico da expansão volêmica inicial com SSH em modelo de choque hemorrágico controlado. MÉTODOS: Dez cães foram submetidos a sangramento controlado (20 ml/min) até uma pressão arterial média de 40±5 mmHg (PAM). Após 30 minutos de choque, receberam 4 ml/Kg de SSH em 5 minutos e posterio
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2006-04
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7. Liver transplantation with inferior vena cava preservation and temporary portocaval anastomosis or with venovenous bypass: comparative study / Transplante hepático com preservação da veia cava inferior e anastomose porto-cava temporária ou com ressecção da veia cava inferior e "bypass" veno-venoso: estudo comparativo
O transplante hepático com a técnica convencional envolve a ressecção da veia cava inferior retrohepática como parte da hepatectomia do receptor e conseqüente clampeamento da mesma acima e abaixo do fígado, bem como o clampeamento da veia porta durante a fase anepática. Este procedimento pode se caracterizar por alterações hemodinâmicas importante
Publicado em: 2006
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8. Evidências de hiperfluxo portal no pós-operatório de transplantes hepáticos
OBJETIVO: A cirrose hepática causa alterações acentuadas na circulação esplâncnica. Com o objetivo de investigar as alterações hemodinâmicas na velocidade do fluxo da veia porta, realizamos estudos com eco-Doppler em pacientes com cirrose hepática em estágio final antes, durante e após transplante hepático ortotópico (THO). MATERIAIS E MÉTODOS
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2005-08
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9. Participação dos mediadores vasoativos endogenos na defesa da mucosa gastrica durante a gastropatia hipertensiva portal
A resistência reduzida da mucosa gástrica hipertensiva portal, perante os agentes lesivos, é observada frequentemente em pacientes portadores de cirrose hepática e hipertensão portal. Trata-se de complicação grave que predispõe ao desenvolvimento de hemorragia digestiva alta ou anemia, secundária à perda crônica sangüínea, resultando na necessid
Publicado em: 2005
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10. Estudo Doppler na hipertensão portal
A ultra-sonografia e o Doppler representaram grande marco no diagnóstico da hipertensão portal. Este fato decorre do aspecto não-invasivo destes métodos, possibilitando o estudo do fígado, do baço e da circulação esplâncnica. Neste artigo os autores discutem alguns aspectos importantes avaliados pela ultra-sonografia e pelo Doppler na avaliação da
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2004-02
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11. Estudo preliminar sobre a utilidade da tonometria gástrica durante a retirada da ventilação pulmonar mecânica em crianças
OBJETIVO: A medida do pH intramucoso (pHi) está sendo estudada e avaliada como um método minimamente invasivo capaz de fornecer informações sobre a oxigenação tecidual, além de apresentar como principal vantagem uma medida regional e não sistêmica, num local com alterações precoces de fluxo sangüíneo mesmo nos estados compensados do choque, como
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2002-03