Ciclo Estral Cadelas
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. O uso do cloridrato de piridoxina para induzir estro em cadelas
RESUMO Os agonistas dopaminérgicos são utilizados para induzir estro em cadelas, pois atuam na síntese e liberação de prolactina. Objetivou-se avaliar o efeito da piridoxina como indutor de estro em cadelas por agir na neurotransmissão dopaminérgica. Foram selecionadas 40 cadelas em anestro, divididas em quatro grupos experimentais, tratadas com 10mg/
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-04
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2. INFLUÊNCIA DO HEPES NA MATURAÇÃO IN VITRO DE OÓCITOS CANINOS OBTIDOS DE CADELAS EM DIESTRO E ANESTRO
Resumo Diferentemente de outras espécies domésticas, a maturação in vitro (MIV) de oócitos caninos apresenta sucesso limitado. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do HEPES na maturação in vitro de oócitos caninos obtidos de cadelas em diestro e anestro. Os ovários foram coletados, isolados assepticamente e transportados refrigerados a uma t
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 13/12/2019
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3. Parâmetros cardíacos durante o ciclo estral de cadelas
RESUMO: Os parâmetros cardiovasculares de fêmeas caninas foram avaliados durante o ciclo estral. Um total de onze cadelas sem raça definida foram incluídas nesta pesquisa prospectiva longitudinal. Seis animais foram colocados em reprodução durante o estudo e avaliados durante o proestro, estro, diestro gestacional e anestro. As cinco cadelas restantes
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-03
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4. Características de ligação da insulina no tecido muscular canino: efeitos da fase do ciclo estral
Resumo: As flutuações hormonais durante as diferentes fases do ciclo estral são uma causa importante de resistência insulínica em fêmeas caninas, e poucas informações são conhecidas sobre defeitos na ligação da insulina ao seu receptor, ou defeitos pós-receptor associados com resistência à insulina em cães. Para avaliar as características da
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-08
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5. Identificação imuno-histoquímica de VEGF e IGF-1 em ovários de cadelas no anestro e estro
Com o objetivo de verificar a presença de VEGF e IGF-1 nos ovários de cadelas, foram realizadas análises imuno-histoquímicas do estroma cortical; teca e granulosa de folículos secundários, terciários e terciários pré-ovulatórios luteinizados; e ovócitos de folículos primários, secundários e terciários de ovários de cinco cadelas em anestro (A
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-04
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6. Potencial envolvimento da adiponectina e seus receptores na modulação da esteroidogênese em corpo lúteo de cadelas ao longo do diestro
No ciclo estral de cadelas a fase luteínica, denominada diestro, compreende um período que varia de 60 a 100 dias em animais não-prenhes, caracterizado pela elevação plasmática de progesterona nos primeiros 20 dias pós ovulação (p.o). A adiponectina é a mais abundante proteína secretada pelo tecido adiposo, porém sua concentração plasmática di
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-10
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7. Fetos papiráceos em cavidade abdominal de fêmea canina idosa acometida por piometra
Relatou-se um caso raro de mumificação fetal papirácea após ruptura uterina assintomática em uma cadela idosa, acometida por piometra. A paciente apresentava histórico de cópula seis meses antes do exame clínico, sem sinais de gestação ou parturição. Na laparotomia exploratória identificaram-se ruptura do corno uterino esquerdo e presença de hi
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2012-04
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8. Índices de sensibilidade à insulina em fêmeas caninas: efeito do ciclo estral e da piometra / Insulin sensitivity indexes in female dogs: effect of estrus cycle and pyometra
A ocorrência do estro e diestro em fêmeas caninas está associada à presença de resistência à insulina. Além disso, estados sépticos e inflamatórios, como observado frente à piometra, também cursam com resistência à ação insulínica. O objetivo deste estudo foi verificar qual o efeito das diferentes fases do ciclo estral e da piometra sobre di
Publicado em: 2010
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9. Efeito da administração de deslorelina na indução de estro em cadelas no anestro
Avaliou-se a eficácia de uma formulação injetável de deslorelina (agonista do GnRH) na indução de estro em cadelas no anestro e seus efeitos no aparelho genital, com uma ou múltiplas aplicações. Treze animais compuseram os grupos: Grupo 1 (n=5, 2,0mg de deslorelina via IM), Grupo 2 (n=5, quatro injeções IM de 2,0mg de deslorelina em dias alternado
Publicado em: 2008
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10. Maturação e fecundação "in vitro" de ovócitos de caninos domésticos (Canis familiaris)
Este estudo foi realizado com o objetivo de 1) determinar a eficácia de duas temperaturas (370 C e 390 C) e três intervalos de tempo (48, 72 e 96h) comumente usados na maturação in vitro (MIV) de ovócitos caninos, 2) verificar o efeito de hormônios heterólogos: hormônio folículo estimulante (FSH) 0,5µg/ml, estradiol 20µg/ml e somatotropina humana
Publicado em: 2007
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11. Comparação das concentrações de progesterona sérica e progestinas fecais em cadelas / Correlation between serum progesterone and concentration of faecal progestins in bitches
Com o objetivo de usar o cão doméstico (Canis familiaris) como modelo biológico no monitoramento endocrinológico de populações de canídeos selvagens foram comparadas as concentrações de progesterona sérica com as concentrações dos metabólitos deste hormônio nas fezes dos animais. Foram colhidas amostras diárias de sangue e fezes, durante o pro
Publicado em: 2005
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12. Concentrações séricas de progesterona, 17 b-estradiol e cortisol durante o final do próestro, estro e diestro gestacional em cadelas
Neste estudo, foram utilizadas 7 cadelas sem raça definida, adultas e hígidas, copuladas com macho hígido, após exame andrológico, para acompanhamento das variações hormonais de progesterona, 17b-estradiol e cortisol a partir do final do próestro, durante o estro e diestro gestacional em fêmeas da espécie canina. As avaliações séricas do cortiso
Ciência Rural. Publicado em: 2004-04