Chas Medicinais
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25. Uso do sistema teste de Allium cepa como bioindicador de genotoxicidade de infusões de plantas medicinais
Mundialmente, muitas espécies de plantas medicinais são utilizadas para o tratamento de doenças. No entanto, a maioria dessas espécies não foram suficientemente estudadas, principalmente quanto à presença de substâncias citotóxicas/mutagênicas em sua composição ou decorrentes do próprio metabolismo e podem causar danos à saúde da população.
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2007-09
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26. Uso de plantas medicinais durante a gravidez e risco para malformações congênitas
A utilização de plantas com fins medicinais para o tratamento, cura e prevenção de doenças, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. Estas plantas são comercializadas apoiadas em propagandas que prometem benefícios seguros, já que se trata de “fonte natural”. Porém, muitas vezes as supostas propriedades terapêuticas a
Publicado em: 2007
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27. A importância do patrimônio fitoterápico na vida dos camponeses que habitam a área rural de Blumenau
A pesquisa realizada teve por objetivo o estudo do patrimônio fitoterápico entre camponeses da área rural de Blumenau, a importância do seu uso, a identificação das plantas mais utilizadas e os saberes ligados ao seu uso, bem como a maneira como esse conhecimento se mantém e como está sendo transmitido de uma geração à outra. A importância de se
Publicado em: 2007
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28. Etnobotany and floristic of native, medicinal plants, of reminiscent seasonal semi-deciduas forest in the Alto Rio Grande Region - Minas Gerais. / EtnobotÃnica e florÃstica de plantas medicinais nativas de remanescentes de floresta estacional semidecidual, na regiÃo do Alto Rio Grande, MG
Levantou-se, junto Ãs comunidades rurais do sul do estado de Minas Gerais, microrregiÃo do Alto Rio Grande, municÃpios de Lavras, Carrancas, IngaÃ, Itumirim e Itutinga, quais, como e para que fins as espÃcies nativas de florestas semideciduais sÃo utilizadas na medicina popular. Foi utilizado o mÃtodo de questionamento proposto por Alencar &Gomes e a
Publicado em: 2007
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29. Diidroxifuranonaftoquinonas bioativas das cascas de Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) e análise por CLAE de infusões de cascas de pau d' arco comercial e T. incana certificada
Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) é uma árvore da Amazônia brasileira com usos medicinais. É uma de várias espécies de Tabebuia conhecidas como pau d'arco ou palo de arco nesta região. O fracionamento do extrato etanólico das cascas resultou no isolamento da mistura de 5 e 8-hidróxi-2-(1-hidroxietil)nafto[2,3-b]furano-4,9-dionas (1 e 2, res
Acta Amazonica. Publicado em: 2007
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30. Triagem de glicolipídios em plantas medicinais
Os extratos obtidos pela maceração em CHCl3/MeOH (2:1) de 8 amostras de espécies medicinais e 11 amostras comerciais de chás foram analisados por cromatografia em camada delgada (CCD). Glicolipídios foram detectados em todas as amostras, porém com diferenças quali-quantitativas. Para as plantas medicinais, a maior concentração de glicolipídios foi
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-12
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31. Avaliação in vitro do potencial mutagênico de bidens pilosa Liné (picão - preto) e de Mikania glomerata Sprengel (guaco), por meio de ensaio do cometa e teste de micronúcleo
O consumo de Bidens pilosa Line (picao-preto) e de Mikania glomerata Sprengel (guaco) na forma de chas ocorre com freqüência na sociedade, principalmente em casos de ictericia e de afeccoes de vias aereas superiores, respectivamente. Para verificar a possível capacidade destas duas plantas de induzir danos ao DNA, foram utilizados o ensaio do cometa (SCGE
Publicado em: 2006
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32. Plantas medicinais usadas para tratamentos dermatológicos, em comunidades da Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso
O uso de plantas medicinais no Brasil e em especial no Estado de Mato Grosso vem sendo registrado em suas comunidades rurais e tradicionais. Este trabalho visa identificar plantas com potencial dermatológico utilizada pelas comunidades: quilombolas, ribeirinhas, rurais e tradicionais dos municípios de Barão de Melgaço, Nossa Senhora do Livramento, Pocon�
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2004
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33. A farmacobotânica, ainda tem lugar na moderna anestesiologia?
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Recentemente, o uso de chás medicinais - infusões, decoctos, tisanas, tinturas - ou medicamentos de origem vegetal vem sendo retomado de maneira sistemática e crescente na profilaxia e tratamento das doenças, ao lado da terapêutica convencional, na maioria dos países ocidentais. A presente revisão objetiva analisar as princi
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2002-06
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34. Determinação de nutrientes minerais em plantas medicinais
O uso de vegetais tem-se difundido largamente nos últimos anos para fins alimentícios, medicinais e cosméticos. Devido à importância do estudo da composição inorgânica desses vegetais, o presente trabalho se propõe a analisar a ocorrência de minerais com comprovadas funções no metabolismo humano em dez ervas de popular uso terapêutico. As amostr
Food Science and Technology. Publicado em: 2002-01
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35. Avaliação da mutagenicidade e antimutagenicidade de extratos aquosos e orgânicos do Agaricus blazei Murill (Cogumelo do Sol ) linhagem AB97/11, in vitro
Existem várias espécies de cogumelos, sendo que muitas delas são utilizadas na medicina e na alimentação. O Agaricus blazei Murrill é uma espécie nativa do Brasil, muito consumida devido a suas propriedades medicinais. No presente trabalho a avaliação da atividade mutagênica e antimutagênica de extratos aquosos da linhagem AB97/11, na fase jovem e
Publicado em: 2002
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36. Associação entre o Uso de Abortifacientes e Defeitos Congênitos
Objetivo: verificar a associação entre o uso de abortivos durante o primeiro trimestre de gestação e a ocorrência de defeitos congênitos em recém-nascidos (RN). Métodos: estudo caso-controle com amostra de 800 nativivos, em maternidade pública de Salvador, Bahia, pelo período de um ano. Eram selecionados os seis primeiros nascimentos ocorridos em u
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2001-09