Cerrado Hiperestacional
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1. Distribuição de abundâncias de espécies de plantas comuns e raras de savanas brasileiras ao longo de um gradiente de estacionalidade
Examinamos as distribuições de abundâncias de espécies (DAEs) de comunidades de plantas em: (1) um campo úmido, alagado durante a maior parte do ano; (2) uma savana estacional, com uma estação seca anual; e (3) uma savana hiper-estacional, com uma estação seca e um alagamento alternantes durante o ano. Procuramos por diferenças na distribuição de
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-06
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2. Seca e alagamento como determinantes da dinâmica da comunidade de cerrados estacional e hiperestacional
Na América do Sul, a maior região de savana é o cerrado brasileiro. Estudamos as mudanças na composição florística, riqueza, densidade de espécies, densidade de plantas e volume cilíndrico em um cerrado estacional comparando-o com um cerrado hiperestacional adjacente. Em quatro estações do ano, sorteamos dez parcelas de 1 m² em cada formação ve
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-05
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3. Modos de dispersão e períodos de frutificação em savanas hiperestacional e estacional, Brasil central
Savanas estacionais são caracterizadas por uma seca pronunciada que influencia seu funcionamento. Savanas hiperestacionais passam adicionalmente por alagamento na estação chuvosa. Na América do Sul, a maior região de savana é o cerrado. Para avaliar se um modo particular de dispersão ou um período de frutificação está associado ao alagamento, exam
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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4. Um ano em um campo úmido no Cerrado: uma ilha não-estacional em um ambiente de savana estacional
Dentro do domínio do Cerrado, os campos úmidos ocorrem em áreas em que o lençol freático é superficial e os solos são hidromórficos. Nosso objetivo foi estudar mudanças temporais em alguns descritores da comunidade, como riqueza de espécies, densidade de espécies, densidade de indivíduos, área basal e volume cilíndrico em um campo úmido em qua
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-08
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5. Convergência de espécies em formas de vida em um cerrado hiperestacional no Brasil central
Se a estrutura ecológica das comunidades é determinística ou historicamente dependente é ainda um tema controverso. Entretanto, testes experimentais recentes não encontraram efeitos da variação da composição de espécies na convergência de traços funcionais e, portanto, as restrições ambientais devem ter um papel principal na convergência das c
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-05
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6. Características químicas do solo e densidade de espécies em comunidades herbáceas no Parque Nacional das Emas (Brasil central)
Estudos em comunidades herbáceas em tipos específicos de solos sugerem que diferentes nutrientes podem limitar a produção de biomassa e, também, a composição e o número de espécies. O cerrado brasileiro é a maior região de savana na América e ocupava, originalmente, cerca de 2 milhões de km², principalmente no Planalto Central Brasileiro. Encon
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-05
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7. Características edáficas de um cerrado hiperestacional em comparação com um cerrado estacional e um campo úmido: implicações para a estrutura da comunidade vegetal
As savanas podem ser divididas de acordo com a sua estacionalidade em savanas semi-estacionais, savanas estacionais, savanas hiperestacionais ou esteros. Savanas hiperestacionais são caracterizadas pela alternância de dois estresses contrastantes durante cada ciclo anual, um induzido pela seca e fogo e outro, pelo alagamento. A maior região de savana na A
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-05
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8. Diversidade taxonômica e formas de vida em cerrados hiperestacional e estacional no Brasil Central (Parque Nacional das Emas, GO).
As savanas, incluindo o cerrado, são caracterizadas por uma pronunciada estacionalidade, na qual a seca define o funcionamento da comunidade. No entanto, as savanas hiperestacionais experimentam, além da seca, um alagamento na estação chuvosa. Uma vez que o alagamento pode causar extinções locais de espécies intolerantes, nós nos perguntamos: As esp�
Publicado em: 2006
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9. Análise da vegetação em cerrado hiperestacional e estacional no Brasil Central (Parque Nacional das Emas, GO).
O Domínio do Cerrado é a segunda região fitogeográfica brasileira, originalmente cobrindo cerca de dois milhões de quilômetros quadrados, ou aproximadamente 23% do território brasileiro. O Parque Nacional das Emas (PNE) é uma das maiores e mais importantes reservas de Cerrado no Brasil e foi incluído na Lista dos Patrimônios Naturais da Humanidade
Publicado em: 2005
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10. Relações entre as variáveis edáficas e vegetacionais em cerrado hiperestacional, cerrado estacional e campo úmido no Parque Nacional das Emas (GO).
O Domínio do Cerrado ocupava aproximadamente dois milhões de km2 do território brasileiro, especialmente no Planalto Central. A vegetação de cerrado não é uniforme em sua fisionomia, pois varia desde o campo limpo até o cerradão, mas a maior parte de suas fisionomias podem ser definidas como savana. Em algumas raras áreas de cerrado, a drenagem do
Publicado em: 2005