Celulas Glandulares Atipicas De Significado Indeterminado Agus
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1. Detecção de HPV utilizando iniciadores MY09/MY11 e GP5+/GP6+ em pacientes com alterações citológicas e/ou colposcópicas
Introdução: O câncer cervical é uma das doenças mais frequentes entre mulheres, e causa considerável morbidade e mortalidade. Com base nos fatos de que o câncer cervical é uma neoplasia importante no nordeste brasileiro, e que a prevalência do papilomavírus humano (HPV) de alto risco está diretamente associado a ele, este trabalho teve como objet
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2014-08
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2. Perfil dos laboratórios de citopatologia do Sistema Único de Saúde
OBJETIVO: Conhecer o perfil dos laboratórios de citopatologia que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) e elaborar indicadores de qualidade dos exames citopatológicos. MÉTODOS: Foi realizada uma enquete postal dirigida aos 1.028 laboratórios que prestaram serviço ao SUS e participaram do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-04
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3. Tipagem molecular do papilomavírus humano e estudo imunocitoquímico da P16INK4A em pacientes com e sem lesão escamosa intra-epitelial e invasora do colo uterino
O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de Papilomavírus Humano (HPV) e de seus subtipos virais 16 e 18, através da técnica de reação em cadeia da polimerase, em pacientes com e sem lesão escamosa intraepitelial e neoplasia invasora do colo uterino, diagnosticadas ao exame citopatológico, e correlacionar estes resultados com a expressão
Publicado em: 2007
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4. Investigação do valor da categoria diagnóstica de células epiteliais atípicas, de significado indeterminado, e origem indefinida da nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais
INTRODUÇÃO: Em 2002 a Nomenclatura Brasileira para Laudos de Citopatologia Cervical Uterina foi revisada, sendo criada uma categoria para atipias de significado indeterminado (ASI) e elaborada uma categoria de origem indefinida (ASIOI). Assim como as células atípicas de significado indeterminado de origem escamosa (ASCUS) e as células atípicas de signi
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2006-04