Cefaleia Pos Puncao Dural
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Bloqueio do gânglio esfenopalatino autoaplicado para cefaleia pós-punção dural: relato de quatro casos
Resumo Justificativa e objetivos: O Bloqueio do Gânglio Esfenopalatino (BGEP) é opção de tratamento efetivo associado a baixo risco para Cefaleia Pós-Punção Dural (CPPD) refratária às medidas conservadoras. Relato de caso: Este relato apresenta quatro pacientes com alta complexidade que apresentaram cefaleia relacionada à baixa pressão do líqui
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-10
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2. Incidência de cefaleia pós-punção dural após aspiração do líquido cefalorraquidiano. Um estudo observacional prospectivo
Resumo Introdução: Cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma condição iatrogênica após punção lombar (LP). Incidência é variável; frequentemente associada a mulheres jovens. Características técnicas do procedimento (ex: calibre da agulha) foram investigadas; no entanto, não há investigação sobre o método de coleta do líquido cefalorraqu
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-04
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3. Uso de ropivacaína em bloqueio do gânglio esfenopalatino via transnasal para cefaleia pós-punção dural em pacientes obstétricas - série de casos
Resumo Justificativa e objetivo O bloqueio do gânglio esfenopalatino é amplamente aceito em dor crônica; porém, esse bloqueio tem sido subestimado no tratamento de cefaleia pós-punção dural. O bloqueio do gânglio não restaura a dinâmica normal do líquido cefalorraquidiano, mas reduz de modo eficaz os sintomas associados à hipotensão resultante.
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2018-08
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4. Trombose de seios durais após analgesia peridural para parto: caso clínico
Resumo Justificativa e objetivos: As complicações neurológicas da raquianestesia são condições raras. A cefaleia causada pela baixa pressão do fluido cerebrospinal é uma das mais frequentes e ocorre após a punção dural. Anamnese completa e exame físico geral devem ser feitos antes de fazer o diagnóstico de cefaleia pós-punção dural (CPPD) e
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2018-06
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5. Dissecção da artéria carótida interna após cirurgia laparoscópica
Resumo A cefaleia é um sintoma comum no período pós-operatório e pode ser atribuída à desidratação, privação do sono, punção dural intencional ou acidental durante a administração de anestesia neuraxial, ao anestésico inalatório ou a procedimentos cirúrgicos específicos, entre outras etiologias. Entretanto, condições mais graves, incomuns
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2018-06
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6. Bloqueio do gânglio esfenopalatino para cefaleia pós-punção dural em contexto de ambulatório
Resumo Justificativa e objetivos: Cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação comum após bloqueio subaracnoideo e sua incidência varia de acordo com o tamanho e desenho da agulha usada. Geralmente, a terapia de apoio é a abordagem inicial. O tampão sanguíneo peridural (TSP) é o padrão de terapia quando a terapia de apoio falha, mas tem r
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-06
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7. Bloqueio bilateral do nervo occipital maior para tratamento de cefaleia pós-punção dural após cesarianas
Resumo Justificativa: A cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação importante da anestesia neuroaxial e mais frequentemente observada em grávidas. A dor é descrita como intensa, perturbadora, e sua localização é geralmente fronto-occipital. O tratamento conservador da CPPD consiste em repouso no leito, fluidoterapia, analgésicos e cafeí
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-10
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8. Ensino da prática de cateterismo epidural torácico em diferentes anos de residência em anestesia
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Esclarecer a importância do ano de residência e outros fatores que influenciam o sucesso do cateterismo epidural torácico (CET) em pacientes submetidos à toracotomia. MÉTODOS: Após a aprovação do Comitê de Ética, os dados foram retrospectivamente analisados a partir dos prontuários de 415 pacientes. Todos os paciente
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-02
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9. Cefaleia pós-punção dural para cesárea: as estratégias preventivas são piores do que a cura?
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015-02
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10. Hematoma subdural bilateral secundário a punção dural acidental
Apresentamos o caso clínico de uma paciente de 25 anos na qual uma técnica peridural foi aplicada durante o trabalho de parto e posteriormente apresentou cefaleia com características de cefaleia pós-punção dural. Foi iniciado tratamento conservador e tampão de sangue peridural. Devido à ausência de melhoria clínica e à mudança do componente po
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015
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11. Comparação dos efeitos e das complicações de raquianestesia unilateral versus raquianestesia padrão em cirurgia ortopédica de membros inferiores
Introdução: um bloqueio simpático restrito durante a raquianestesia pode minimizar as alterações hemodinâmicas. Este estudo prospectivo e randômico comparou a raquianestesia unilateral e bilateral em relação às vantagens intra- e pós-operatórias e as complicações de cada técnica. Material e métodos: raquianestesia foi induzida com bupivacaí
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2014-06
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12. Adição de lidocaína à levobupivacaína reduz a duração do bloqueio intratecal: estudo clínico randômico
Justificativa e objetivo: a duração do bloqueio espinhal é uma preocupação para os anestesistas. Lidocaína intratecal em dose baixa tem efeito vasodilatador e aumenta a eliminação do anestésico local do espaço intratecal. O objetivo deste estudo foi analisar se esse efeito da lidocaína pode ser usado para aumentar a resolução da anestesia espin
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2014-06