Cardiopatia
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1. História de febre reumática na infância determina alguma conduta específica no pré-natal?
É fundamental o seguimento da gestante de alto risco com avaliações regulares e serviço de cardiologia, que irá avaliar o grau de comprometimento cardíaco e definir o tratamento. Cabe ao profissional da atenção básica, realizar a coordenação do cuidado e dar suporte às necessidades dessa gestante.
A doença reumática é a principal caus
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais são as principais causas de bloqueio de ramo direito (BRD)?
O bloqueio de ramo direto (BRD) acontece por um retardo na condução do estímulo elétrico em qualquer porção intraventricular desse ramo, resultando em um padrão eletrocardiográfico característico que inclui três critérios: (fig.1)
O bloqueio é definido como incompleto quando o QRS tem duração entre 110 e 120ms, na presença dos outros
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. O adesivo de nicotina é seguro na cardiopatia isquêmica?
Na abordagem do tabagismo, a reposição de nicotina (adesivo e goma de mascar) é uma terapia segura na grande maioria dos casos, inclusive em pacientes com angina estável.
Apesar de a nicotina aumentar o trabalho miocárdico e ter efeitos de aumento tanto da frequência cardíaca quanto da pressão arterial, até o momento, nenhum estudo demonstr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a relação entre amigdalite e problemas do coração?
Alguns casos de
estão associados à infecção pela
, também conhecida como “
beta-hemolítico do grupo A”. Esta infecção, quando não tratada, pode estar associada ao desenvolvimento da Febre Reumática.
A
, por sua vez, é uma síndrome clínica caracterizada por lesões inflamatórias não supurativas do cora�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual grau de comprometimento apontado pelo Ecocardiograma é relevante na classificação de risco para o Covid – 19?
Os diagnósticos apontados pela ecocardiografia com grau mínimo, leve, discreto ou com a expressão “repercussão hemodinâmica”, não devem ser classificados como cardiopatia e, portanto, não são relevantes na classificação de risco para a Covid–19.
Alterações classificadas em graus superiores de comprometimento necessitarão de uma av
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais são as principais causas de bloqueio de ramo em nosso meio e quais os exames complementares em pacientes assintomáticos com esse achado ao Eletrocardiograma?
Bloqueio de condução intraventricular é o nome geral dado a um grupo variado de entidades eletrocardiográficas. Todos compartilham o achado comum de algum grau de atraso na ativação ventricular. O reconhecimento destes bloqueios passa pela análise do complexo QRS, assim como pelas alterações de segmento ST-T associadas a eles. Bloqueios de ramo (
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o significado da onda P no eletrocardiograma?
As alterações de amplitude ou duração da onda P sugerem sobrecarga atrial, enquanto a ausência de onda P com o ritmo irregular pode significar presença de fibrilação atrial
No entanto a ativação atrial é avaliada pela análise da onda P que é a deflexão habitualmente arredondada, de baixa amplitude e positiva em quase todas as deriva�
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o diagnóstico diferencial e tratamento dos sopros cardíacos na infância?
Muitas crianças normais apresentam sopros cardíacos, mas a maioria destas crianças não tem cardiopatia concomitante. Um estudo demonstrou que 61% das crianças com sopro referenciadas para especialistas apresentavam sopros funcionais (ou inocentes).
História e exame físico adequados podem identificar crianças com risco aumentado de doença ca
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual a importância de arritmia sinusal em eletrocardiograma de paciente assintomático? Necessita de tratamento?
A arritmia sinusal é muito frequente, sobremaneira em crianças e adolescentes, e encontra-se, na maioria das vezes, associada à chamada arritmia respiratória, que é fisiológica e está diretamente relacionada com o ciclo respiratório. A maioria dos pacientes é assintomática. Eventualmente pode haver queixas de palpitações e/ou tonturas passagei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual a melhor conduta frente a achados de calcificações arteriais em exames de Raio-X?
Existem diversas possibilidades de se encontrar calcificações arteriais em exames de rotina ou para outros fins. Em pacientes assintomáticos deve-se investir fortemente no tratamento dos fatores de risco, medida que de todas as ações possíveis para este caso é a que comprovadamente mais reduz eventos cardiovasculares, mortalidade por eventos cardio
. Publicado em: 12/06/2023
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12. Que condições presentes no ECG contraindicam (ou não) a prática de atividades físicas em crianças, adolescentes e adultos jovens?
A liberação para a prática de exercícios físicos é motivo frequente de consulta ao médico da atenção primária. Ocasionalmente, diante de alguma suspeita clínica específica, o cardiologista pode ser convocado a opinar.
É importante salientar que as observações a seguir se aplicam à prática de exercícios competitivos, pensadas no con
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023