Carcinoma Do Colo Uterino
Mostrando 1-12 de 91 artigos, teses e dissertações.
-
1. A demora de 30 a 40 dias no resultado do exame citopatológico de colo uterino pode determinar um prognóstico de lesões suspeitas de neoplasia intra-epitelial cervical?
O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos (anormalidades epiteliais conhecidas como displasia e carcinoma in situ ou diferentes graus de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC)), que normalmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual a recomendação sobre o teste de Schiller para rastreamento de lesão precursora de câncer de colo de útero?
Não existe evidência científica para o uso do Teste de Schiller como medida de rastreamento para lesões precursoras de câncer de colo de útero. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras considerado padrão-ouro1 é o exame citopatológico (Grau A)2. O início da coleta deve ser aos 25 anos para as mulheres
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Qual é o tratamento mais indicado para o câncer de colo uterino?
O tratamento das neoplasias intraepiteliais dar-se-á de acordo com o tipo e extensão da lesão. Em sua maioria, é conservador, ou seja, as técnicas utilizadas são a eletrocoagulação, crioterapia, coagulação a laser, excisão ampla com alta freqüência (CAF) e a conização (CAF ou bisturi).
A observação é possível quando as lesões sã
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Infecção por papilomavírus humano e carcinoma espinocelular oral - Uma revisão sistemática
Resumo Introdução A associação entre os carcinomas de colo uterino e anogenitais e o papilomavírus humano (HPV) está bem estabelecida; entretanto, o envolvimento desse vírus no desenvolvimento de carcinomas espinocelulares orais permanece controverso. Objetivos Avaliar a relação entre a infecção pelo HPV e os carcinomas espinocelulares orais e e
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05
-
5. Fatores prognósticos de resposta à quimioterapia em tumores avançados do colo uterino: o papel da neoangiogênese.
RESUMO Objetivo: analisar a expressão do Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF), seu receptor (VEGFR-2), idade e tipo histológico de carcinomas avançados de colo uterino com relação à resposta clínica à quimioterapia neoadjuvante. Métodos: foram incluídas 40 pacientes com diagnóstico de carcinoma de colo uterino (IB2 e IVA), com bió
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 18/02/2019
-
6. Avaliação da expressão do gene WWOX por avaliação imunohistoquímica, sua associação com marcador de angiogênese, expressão do p53, proliferação celular e parâmetros clinicopatológicos no câncer de colo uterino
Resumo Objetivo O presente estudo avaliou a expressão do WWOX, sua associação com características clinicopatológicas e com a expressão do p53, ki-67 (proliferação celular) e CD31 (angiogênese) em pacientes com carcinoma invasivo de células escamosas do colo uterino, ou simplesmente câncer do colo uterino (CCE). Métodos Foram avaliadas prospec
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-02
-
7. Carcinoma metaplásico espinocelular da mama: relato de caso e revisão da literatura
Resumo Os tumores metaplásicos são raros e representam um grupo heterogêneo de neoplasias que mostram áreas dominantes de diferenciação não glandular. A etiologia e patogenia desse tipo de lesão na mama é incerta. As causas mais comuns de carcinoma metastático de células escamosas na mama são o pulmão, o esôfago, o colo uterino e a bexiga urin�
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-10
-
8. Câncer do Colo do Útero
O câncer do colo do útero e um importante e grave problema de saúde publica mundial, com relatos de dados do Instituto nacional do câncer (INCA). Fala-se dos processos inflamatórios do colo uterino assim como displasias, infecções por HPV, herpes vírus, HIV e clamídia que podem indicar um agravante ou ate mesmo causador do câncer chegando ate as su
Publicado em: 01/11/2014
-
9. Expressão do PTEN em pacientes com carcinoma de colo uterino e sua associação com p53, Ki-67 e CD31
OBJETIVO: O objetivo do estudo foi investigar a expressão e mutações do PTEN em pacientes com Carcinoma de Células Escamosas (CCE) de Colo do Útero com estadiamento IB e sua associação com fatores prognósticos, expressão do p53, proliferação celular e angiogênese.MÉTODOS: Mulheres com diagnóstico de CCE de colo uterino em estágio IB (n=20) (ca
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-05
-
10. Rastreamento do câncer do colo do útero no Estado do Maranhão, Brasil
O objetivo do estudo foi analisar o rastreamento do câncer do colo do útero no Maranhão, através dos dados do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (Siscolo). Foi realizado um estudo descritivo retrospectivo, com dados secundários dos 139.505 exames citopatológicos registrados no Siscolo do Maranhão, no ano de 2011. As variáveis: idade
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2014-04
-
11. Colpocitologia de mulheres com diagnostico de adenocarcinoma do colo do utero
OBJETIVO: Analisar os achados citológicos de mulheres detectadas com adenocarcinoma do colo do útero, levando em conta o histórico da paciente no ano que antecedeu ao diagnóstico e a histopatologia das lesões. MÉTODOS: Este é um estudo comparativo, retrospectivo conduzido com dados de mulheres com adenocarcinoma ou com carcinoma escamoso do colo
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-01
-
12. Prevalência de lesões precursoras de câncer de colo uterino e fatores associados em mulheres atendidas em Hospital Universitário, Vitória- ES.
Introdução: O câncer cervical de células escamosas se desenvolve a partir de lesões pré-cancerosas bem definidas, que podem progredir para doença invasiva, se não forem precocemente diagnosticadas e tratadas. Objetivos: Determinar a prevalência e os fatores associados para lesões de alto grau (HSIL) e câncer de colo uterino em mulheres atendidas e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/04/2012