Carcinoma De Celulas Transicionais
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1. Neoplasias uroteliais papilíferas superficiais da bexiga (pTa e pT1): correlação da expressão do p53, KI-67 E CK20 com grau histológico, recidiva e progressão tumoral
OBJETIVO: Investigar a expressão imunoistoquímica dos marcadores p53, Ki-67, CK20 em neoplasias uroteliais papilíferas superficiais da bexiga e correlacionar com o grau histológico, progressão tumoral e recidiva. MÉTODOS: Foram selecionadas amostras de 43 pacientes portadores de carcinoma de células transicionais superficiais da bexiga. Elas foram dis
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
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2. Expressão e valor prognóstico dos receptores de estrógeno e progesterona em tumores borderline e carcinomas de ovário / Expression and prognostic value of estrogen and progesterone receptors status in borderline ovarian tumors and ovarian carcinomas
Introdução: Evidências recentes sugerem que a estimulação hormonal dos esteróides pode estar envolvida no desenvolvimento e prognóstico das neoplasias de ovário. O estrogênio é um importante regulador do crescimento e diferenciação das células ovarianas, enquanto a progesterona pode oferecer proteção contra os efeitos mutagênicos do estrógen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/09/2011
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3. Metástase cutânea de sarcoma de bexiga: quando devemos considerar essa hipótese? uma revisão bibliográfica
A incidência de metástases cutâneas é de, aproximadamente, 0,7 a 10%. As de origem urotelial correspondem a menos de 1%. Dos tumores do trato genitourinário, o carcinoma de células transicionais é mais comum. O sarcoma de bexiga é raro, correspondendo a 0,3%. Podem ter múltiplas apresentações clínicas, sendo o nódulo mais comum. O diagnóstico �
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-10
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4. Avaliação ultra-sonográfica e pelo Doppler colorido do carcinoma de células transicionais da bexiga em cães
Estudaram-se os aspectos ultra-sonográficos das lesões sugestivas de carcinoma de células transicionais (CCT), investigou-se a contribuição do mapeamento Doppler colorido e de amplitude no diagnóstico das lesões sugestivas de CCT e verificou-se a acurácia do método de biópsia ecodirigida por sucção traumática via sondagem uretral na coleta de ma
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2007-12
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5. Adenoma pleomórfico de septo nasal: relato de caso
As neoplasias nasais são bastante raras. Os tumores mais observados na cavidade nasal são papilomas epiteliais, angiomas, carcinoma de células transicionais, carcinoma pavimentoso e adenocarcinoma. O adenoma pleomórfico pertence ao grupo de tumores que aparecem com menor freqüência na fossa nasal, e é o tumor benigno glandular mais comum originado na
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2004-06
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6. Carcinoma de células transicionais do trato urinário: aspectos da tomografia computadorizada
Embora relativamente incomum, o carcinoma de células transicionais do trato urinário é o segundo tumor mais freqüente do rim. Neste trabalho foram analisadas, de forma retrospectiva, as tomografias computadorizadas de dez pacientes com carcinoma de células transicionais confirmado por exame histopatológico. A bexiga foi acometida em 60% dos casos, o si
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2003-01
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7. Expressão nuclear do P53 em carcinoma de células transicionais da bexiga
OBJETIVO: Investigar a expressão imuno-histoquímica da p53 com fator de risco em carcinoma de células transicionais da bexiga (CCT). MÉTODOS: Foram estudados restrospectivamente 90 pacientes com CCT com idade média de 71 anos: G1 - 45, G2 - 29, G3 - 16, pTa-1 - 62 e pT2-4 - 28. Entre os pacientes com tumores não invasivos houve recidiva vesical em 35 c
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2002
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8. Fatores de risco em carcinomas de células transicionais da bexiga: risk factors
OBJETIVO: Investigar alguns dados epidemiológicos do câncer vesical bem como fatores de risco. MÉTODOS: Foram selecionados 125 pacientes atendidos no período 1980-2002, com idade média de 63,6±11,3 anos, sendo 97 (77,6%) homens e 28 (22,4%) mulheres. As proporções de tumores G1, G2 e G3 foram: 48%, 35,2% e 16,8%. As proporções dos estádios da les�
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2002
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9. ANTÍGENO NUCLEAR DE PROLIFERAÇÃO CELULAR (PCNA) EM CARCINOMA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS DE BEXIGA
O antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) foi descrito como marcador da atividade proliferativa. Correlacionamos a marcação do PCNA com a evolução dos pacientes com carcinoma de células transicionais de bexiga. Revisamos 90 pacientes do HC-FMRP-USP de 1980-2000; com idade variando de 29 a 93 anos e média de 71 anos; sendo 77,8% homens e 22,2
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2001
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10. EXPRESSÃO IMUNOHISTOQUÍMICA DO MIB-1 EM CARCINOMA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS DE BEXIGA
A expressão do MIB-1 é um excelente marcador da atividade proliferativa e correlaciona-se com a agressividade biológica do carcinoma de células transicionais da bexiga.Correlacionamos a expressão do MIB-1 com a evolução dos pacientes. Revisamos 90 pacientes do HC-FMRP-USP entre 1980-2000, com idade entre 29 a 93 anos (média 71 anos);sendo 70 (77,8%)
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2001