Caranguejo Aranha
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
-
1. Fecundidade do caranguejo-aranha Mithraculus forceps (Decapoda, Mithracidae) do litoral norte do Estado de São Paulo
A fecundidade é um dos parâmetros mais importantes no estudo do potencial reprodutivo dos decápodes Pleocyemata, em especial por sua relação com a reposição de indivíduos na população. Informações acerca da fecundidade providenciam elementos importantes para a compreensão das estratégias reprodutivas, dinâmica e desenvolvimento de uma determin
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2008-03
-
2. A new species of Euprognatha Stimpson, 1871 (Crustacea, Brachyura, Inachoididae) from off coast of northeastern Brazil
Uma nova espécie do gênero Euprognatha Stimpson, 1871 coligida ao largo da costa brasileira (monte submarino Canopus, 02º15.3'00"S - 38º16.0'00"W) é descrita e ilustrada, nomeadamente Euprognatha limatula n. sp. A nova espécie é comparada às suas congêneres. Lectótipos são designados para E. acuta A. Milne-Edwards, 1880 and E. granulata Faxon, 189
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2008
-
3. Macroepizoísmo em Libinia ferreirae (Crustacea, Brachyura, Majidae)
Um estudo de distribuição dos macroepizóicos foi realizado numa população do caranguejo-aranha Libinia ferreirae Brito Capello, 1871 proveniente do litoral dos estados do Paraná e de Santa Catarina. O material biológico foi obtido junto aos pescadores, e faz parte do rejeito de pesca. Os caranguejos foram mensurados e os macroepizóicos identificados
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2006-06
-
4. Associação entre Lychnorhiza lucerna Haeckel (Scyphozoa, Rhizostomeae) e Libinia ferreirae Brito Capello (Decapoda, Majidae) no sul do Brasil
Associações entre medusas e diversos outros organismos são freqüentemente relatadas. Entretanto sobre caranguejos que vivem em águas-vivas apenas alguns registros foram encontrados. Entre dezembro de 1997 e dezembro de 2004, foram coletados 1988 exemplares de Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1888 na costa do Estado do Paraná (25º20'-25º55'S, 48º10'-48º
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2005-12