Caracteristicas Floristicas
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1. O PASTEJO ALTERA A RELAÇÃO SOLO-PLANTA NO ESTRATO REGENERANTE ARBÓREO NO PAMPA GAÚCHO
RESUMO A região do Parque Estadual do Espinilho, inserida nos domínios fitogeográficos da Savana Estépica Parque, ainda é pouco estudada, apesar de ser destaque na flora sulina. Características como denso estrato herbáceo e árvores isoladas configuram-na como propícia à pecuária. Objetivou-se analisar alterações florísticas e edáficas impostas
CERNE. Publicado em: 2017-06
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2. Comparação florística e estrutural de florestas em áreas de preservação permanente do rio Moju, região Amazônica
Resumo Este estudo teve como objetivo analisar os padrões florísticos e a estrutura de florestas ripárias perturbadas e não perturbadas inseridas em Áreas de Preservação Permanente ao longo do rio Moju, Pará. A análise do estrato superior foi realizada em árvores com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) ≥10 cm. No estrato médio, amostrou-se os indiv
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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3. Floristic characteristics of alien invasive seed plant species in China
RESUMO Este estudo tem por objetivo determinar as características florísticas de espécies exóticas invasoras de plantas com sementes (EEIPS) na China. Há um total de quinhentas e treze EEIPS, pertencentes a duzentos e oitenta e três gêneros. Setenta famílias foram classificadas em nove tipos de distribuição ao nível de família. "Cosmopolita" e "P
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2016
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4. Similaridade na estrutura do subosque a despeito de dissimilaridades edáficas e florísticas em florestas da Amazônia
A estrutura florestal determina a disponibilidade de luz para plantas do subosque. Nas planícies Amazônicas, a estrutura florestal varia com fortes gradientes edáficos. O possível efeito de variações edáficas mais sutis sob a estrutura das florestas não está resolvido. Na Amazônia ocidental, a maioria das florestas não-inundadas crescem em solos d
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-12
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5. FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE FLORESTAS TROPICAIS SAZONALMENTE SECAS
Neste estudo, objetivou-se caracterizar florística e estruturalmente a comunidade arbórea em uma área de encosta, Caatinga arbórea e em área ecotónal com cerrado no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, Norte de Minas Gerais, buscando testar as seguintes hipóteses: 1- Existem diferenciações florísticas entre os ambientes; 2- Todos os ambientes apre
CERNE. Publicado em: 2015-06
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6. Variações florísticas e estruturais do componente arbóreo de uma floresta estacional semidecidual montana em Socorro, SP
Um dos principais passos para a conservação de florestas é o conhecimento da composição florística e estrutura, e as relações destas com as variáveis ambientais. Assim,realizou-se o levantamento da comunidade arbórea de um fragmento de floresta estacional semidecidual montana, situada no município de Socorro, SP, bacia do Rio Mogi-Guaçu (22º32�
Rodriguésia. Publicado em: 2015-03
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7. Distribuição de Orchidaceae na Costa Rica e Noroeste da América do Sul: um estudo de similaridade com ênfase na Região Amazônica
O objetivo desse estudo foi comparar a composição florística de Orchidaceae de diferentes áreas da Costa Rica e Noroeste da América do Sul, visando responder as questões: 1) A variação da composição de espécies entre as áreas estudadas é melhor explicada por características físicas, proximidade geográfica, ou potenciais centros de endemismo?
Hoehnea. Publicado em: 2014-12
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8. Estrutura da comunidade arbórea de um fragmento de floresta tropical sazonalmente seca, Brasil
A maior parte dos estudos envolvendo as Florestas Tropicais Sazonalmente Secas aborda questões fitogeográficas e conexões florísticas deste bioma disjunto. Porém, pouco se conhece a respeito das características estruturais da FTSS. Devido a esta lacuna existente na literatura, buscamos descrever a estrutura de um fragmento remanescente de FTSS em uma �
CERNE. Publicado em: 2014-06
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9. Comparações florísticas e estruturais entre comunidades arbóreas de dois fragmentos de florestas estacionais na bacia do rio Tocantins e outros remanescentes desta fisionomia florestal no Brasil
A composição e a estrutura do componente arbóreo foram caracterizadas em dois fragmentos de floresta estacional na bacia do médio rio Tocantins e comparadas com outros remanescentes dessa fitofisionomia em outras regiões do Brasil. Os indivíduos foram amostrados em 17 parcelas de 20 × 50 m, nos municípios de Palmeirópolis (TO) e Minaçú (GO). Em ca
Rodriguésia. Publicado em: 2014-03
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10. Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como r
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2013-09
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11. Caracterização fitossociológica e edáfica em uma área de monodominância de arnica (Lychnophora pohlii sch. bip.)
A espécie Lychnophora pohlii Sch. Bip.(Asteraceae), conhecida como "Arnica mineira", é uma planta largamente utilizada na medicina popular e muito abundante na vegetação de campo rupestre de altitude. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo estudar a densidade dessa espécie e sua relação entre os parâmetros do solo em uma área de campo rupe
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2013-06
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12. Traços funcionais como preditores da similaridade funcional entre sub-bosques de florestas estacionais semideciduais: subsídios para a conservação destes ecossistemas
CAPÍTULO 1: As variáveis ambientais do sub-bosque condicionam o desenvolvimento de uma flora e, consequentemente, de uma estrutura funcional muito específica para este estrato. Este estudo avaliou a diversidade florística e a fenologia foliar e síndrome de dispersão das espécies arbóreas em nove sub-bosques de florestas estacionais semideciduais sob
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012