Bromeliaceae
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37. Two new records for Bromeliaceae in the central-west region of Brazil: Vriesea friburgensis and Tillandsia polystachia
Resumo Este estudo apresenta os primeiros registros de Vriesea friburgensis e Tillandsia polystachia para a região centro-oeste do Brasil. As duas espécies foram encontradas em matas de galeria da Floresta Nacional de Brasília, Distrito Federal. Esta unidade de conservação está localizada na região nuclear do domínio Cerrado. Esta descoberta amplia o
Rodriguésia. Publicado em: 2016-12
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38. Baixas concentrações de macronutrientes beneficiam a propagação in vitro de Vriesea incurvata (Bromeliaceae), uma espécie endêmica da Floresta Atlântica, Brasil
Resumo A cultura in vitro é uma ferramenta eficiente para a propagação de plantas de importância ecológica e econômica e permite o entendimento acerca de aspectos ecofisiológicos das espécies. Este estudo teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de macronutrientes sobre o desenvolvimento in vitro e a sobrevivência ex vit
Rodriguésia. Publicado em: 2016-12
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39. Checklist de Angiospermas do Parque Estadual de Itaúnas, Espírito Santo, Brasil
Resumo Um checklist das espécies de Angiospermas provenientes do Parque Estadual de Itaúnas, Espírito Santo, Brasil é apresentado. As coletas foram realizadas quinzenalmente durante o período de 2012 a 2015 e as amostras botânicas estão depositadas no Herbário VIES. Os resultados estão apresentados em forma de lista com um total de 562 espécies dis
Rodriguésia. Publicado em: 2016-09
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40. Composição florística das epífitas vasculares em duas fisionomias vegetais no município de Botucatu, estado de São Paulo, Brasil
Resumo Em fragmentos de Floresta Paludosa (FP) e Floresta Estacional Semidecídua (FES), em Botucatu, São Paulo (22º 55'23"S e 48º 27'28"W), através de expedições mensais no período de um ano, foi avaliada a composição florística das epífitas vasculares, classificadas de acordo com as categorias ecológicas e síndromes de dispersão. Foram realiz
Rodriguésia. Publicado em: 2016-09
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41. Vascular epiphytes on Pseudobombax (Malvaceae) in rocky outcrops (inselbergs) in Brazilian Atlantic Rainforest: basis for conservation of a threatened ecosystem
Resumo Este estudo avaliou a riqueza de epífitas vasculares sobre Pseudobombax sp. nov. em três inselbergs do Domínio Atlântico no estado do Espírito Santo e avaliou a similaridade florística entre as áreas. Foram amostrados 111 forófitos, em três regiões no sul do estado do Espírito Santo e identificados 151 espécies, 77 gêneros e 21 famílias
Rodriguésia. Publicado em: 2016-09
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42. Effect of rosette size, clonality and spatial distribution on the reproduction of Vriesea carinata (Bromeliaceae) in the Atlantic Forest of Paraná, southern Brazil
ABSTRACT Plant size and clonality are important traits for explaining the reproductive effort of clonal plants. Larger plants can invest more resources into reproduction, and clonality is known to increase reproductive effort. Moreover, reproductive effort is influenced by environmental variation, and so the spatial distribution of plants may affect plant re
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 22/08/2016
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43. Stamen morphoanatomy of Dyckia Schult.f. (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) species: new data for taxonomic use
ABSTRACT This study presents a morphoanatomical analysis of Dyckia ibicuiensis , D. polyclada and D. racinae stamens. Flowers at anthesis were desiccated and their stamens were processed using common light microscopic techniques. Morphologically, the androecium in these species is differentiated by the disposition of the stamens around the gynoecium and by g
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 14/07/2016
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44. Anatomia floral de Aechmea distichantha Lem. e Canistropsis billbergioides (Schult. & Schult.f) Leme (Bromeliaceae)
RESUMO Aechmea Ruiz & Pav. e Canistropsis (Mez) Leme pertencem à subfamília Bromelioideae, detentora da maior diversidade morfológica em Bromeliaceae. Botões florais de Aechmea distichantha Lem. e Canistropsis billbergioides (Schult. & Schult. f.) Leme foram coletados, fixados e processados conforme técnicas usuais em anatomia vegetal. As espécies comp
Hoehnea. Publicado em: 2016-06
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45. As células da ala são vivas? Estudo de caso em tricomas de Vriesea
Resumo Uma das principais características anatômicas de Bromeliaceae é a presença de tricomas foliares peltados. Estas complexas estruturas adaptadas à compensação da absorção de água e alimento em espécies com raízes reduzidas ou independentes do substrato e reflexão da luz, possibilitaram a vida em ambientes diversos e extremos, contribuindo p
Rodriguésia. Publicado em: 2016-06
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46. Ultrastructure and pollen morphology of Bromeliaceae species from the Atlantic Rainforest in Southeastern Brazil
A morfologia dos grãos de pólen de espécies de Bromeliaceae coletadas em áreas de Floresta Atlântica do sudeste do Brasil foi estudada. As seguintes espécies foram analisadas: Aechmea bambusoides L. B. Sm. & Reitz, A. nudicaulis (L.) Griseb., A. ramosa Mart. ex Schult.f., Ananas bracteatus (Lindl.) Schult.f., Billbergia distachia (Vell.) Mez, B. euphem
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 10/05/2016
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47. A estrutura da planta determina a folhagem interceptada pela bromelia Tillandsiaturneri
Resumo As folhagens interceptadas pelas bromélias é um importante recurso para a comunidade de invertebrados, bactérias, fungos e para a própria planta. Estudou-se a relação entre a estrutura de 55 bromélias de Tillandsia tumeri, definida como o tamanho, a complexidade da planta, a folhagem acumulada por meio de regressão múltipla e o critério de i
Braz. J. Biol.. Publicado em: 03/05/2016
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48. Efeitos do clima e da estrutura da vegetação em palmeiras, bromélias e bambus em fragmentos de Mata Atlântica no nordeste brasileiro
Resumo Palmeiras, bromélias e bambus são importantes elementos das florestas tropicais e, entender os efeitos do clima, pressão antrópica e estrutura da floresta nesses grupos é crucial para prever alterações estruturais em florestas tropicais. Portanto, nós investigamos os efeitos desses fatores na abundância desses grupos vegetais em 22 fragmentos
Braz. J. Biol.. Publicado em: 03/05/2016