Brasil Historia Estado Novo
Mostrando 1-12 de 230 artigos, teses e dissertações.
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1. “Povos indígenas no Piauí: se escondeu para resistir e apareceu para existir!”: trajetória dos grupos indígenas da etnia Tabajara no Piauí
Resumo: Nas últimas quatro décadas, no Brasil, um maior número de grupos indígenas passou a se autodeclarar e a reivindicar o reconhecimento de sua condição étnica e de seus direitos constitucionais, em um fenômeno nomeado de processo de indianização e/ou de fortalecimento da indianidade. No Piauí, destacamos os grupos da etnia Tabajara que se org
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2022
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2. “Brasil Desenvolvimentista” (1945-1964) como conceito: historicizando e (re)periodizando o desenvolvimento no Brasil
RESUMO O artigo apresenta uma periodização alternativa do debate e prática de desenvolvimento no Brasil. Na primeira parte, é realizada uma recuperação da trajetória de Rômulo Almeida. O texto aponta como, durante o segundo governo Vargas, um grupo de burocratas - cunhados como “intelectuais orgânicos do Estado” - passa a ocupar uma nova posiç�
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2020-06
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3. A institucionalização da arquivologia no Brasil e a reforma administrativa no primeiro governo Vargas (1935-1945)
RESUMO Este artigo aborda, em perspectiva histórica, a atuação do Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp), criado em 1938, durante o Estado Novo, com a tarefa de empreender um projeto modernizador capaz de viabilizar a separação entre política e administração no contexto de forte centralização do poder na Presidência da República.
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 26/07/2018
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4. Entre pontes e muros: Tentativas de implantação do correio marítimo entre Portugal e o Brasil na primeira metade do século XVIII
Resumo Na primeira metade do século XVIII, surgiram tentativas de se criar uma estrutura logística para o transporte regular de correspondências, fora do regime das frotas, entre Portugal e suas conquistas americanas. Com base em alguns documentos do Conselho Ultramarino Português, este artigo analisa algumas delas, dentre as quais avulta a de Francisco
Varia hist.. Publicado em: 2018-04
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5. Sistema Nacional de Educação e Planejamento no Brasil
RESUMO O artigo aborda os significados atribuídos ao termo nacional desde o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 até a aprovação do novo Plano Nacional de Educação em 2014. A análise recorre à história para expor como formações discursivas diferenciadas de sociabilidade política, constitutivas dos Estados-nação, produziram diferen
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 07/12/2017
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6. Elas não ficaram em casa. As primeiras mulheres deputadas na década de 1950 no Brasil
RESUMO O artigo tem como objetivo principal examinar a trajetória de vida de doze mulheres pioneiras na política brasileira pós Estado Novo que foram eleitas deputadas estaduais e federais na década de 1950, para verificar quais condições e razões concorreram para sua entrada na carreira política em disputas eleitorais. O propósito não é abordar a
Varia hist.. Publicado em: 2017-08
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7. Estado e novo arranjo para o financiamento do investimento público no Brasil
Resumo A lógica do pensamento keynesiano mostra como a incerteza envolvida na imobilização de capital restringe a dinâmica da economia e a necessidade de promoção de instituições que reduzam as condições de risco. A economia brasileira tem se defrontado, há décadas, com baixo dinamismo, culminando na pior recessão de sua história. Uma das razõ
Econ. soc.. Publicado em: 2017-04
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8. Difundir el Estado: la propaganda del Estado Novo en Brasil durante la Segunda Guerra Mundial y su contradicción posterior
Parte do livro:Imaginando América Latina: historia y cultura visual, siglos XIX al XXI
Autor(es): Córdoba, Paulo
Editorial Universidad del Rosario. Publicado em: 2017
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9. Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
"D. João: personagem fundamental na história luso-brasileira, que em meio às máscaras do cargo e aos poucos vestígios que deixou, fez com que sua personagem fosse, regra geral, uma criação pessoal dos historiadores que forjaram e continuam forjando sua história. Muito já se escreveu sobre o soberano em si mesmo ou acerca de seu governo. No entanto, várias lacunas ainda existem na historiografia sobre seu papel e sua política. Dessa forma, o livro que Juliana Gesuelli Meirelles apresenta ao público contribui para preencher um novo espaço em nossa historiografia acerca de D. João, cuja figura ocupa um lugar especial no imaginário dos brasileiros, como salientou o antropólogo Roberto DaMatta. Jovem historiadora, que há alguns anos trabalha com temáticas que envolvem o período joanino no Brasil, Juliana traz agora um olhar inovador sobre os diversos sentidos da política cultural durante a governança de D. João no mundo luso-brasileiro entre os anos de 1792-1821. Demonstra grande sensibilidade ao analisar, a partir da ótica da ilustração luso-brasileira, as especificidades da política cultural joanina por meio de quatro pontos fundamentais desse conjunto tanto em Lisboa quanto no Rio de Janeiro: a imprensa interatlântica, os Reais teatros, as Reais Academias Militares e as Reais Bibliotecas Públicas da Corte. Dessa forma, traz à luz a ação do Estado monárquico voltada para tais espaços de saber, demonstrando essa política como uma prática governativa da Coroa em sua ação em relação ao todo da sociedade daquela época, com exceção de uma grande parcela da população, ou seja, a dos escravos. No entanto, tal política cultural contribuiu para se apreender as constantes trocas não só entre diferentes segmentos da sociedade, como também entre mundos distintos. Utilizando-se de um rico conjunto de fontes, Juliana consegue, a partir de leituras diversas e de um texto escrito com clareza, mapear o processo de construção da política cultural de D. João, combinando enfoques da história cultural e da nova história política. Por conseguinte, traz ao público leitor, em geral, novas informações e leituras que possibilitam a compreensão de um período histórico que abriu caminhos para a divisão do Império Português e para a construção de um novo Império – o Império Brasílico – em 1822."
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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10. A montanha e os caminhos: Sérgio Buarque de Holanda entre Rio de Janeiro e São Paulo
RESUMO O objetivo do artigo é investigar a gestação de um projeto intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: estudar as bandeiras, as monções e seus desdobramentos. Nesse sentido, analiso a trajetória do autor durante o primeiro governo Vargas, especialmente o momento em que lança Raízes do Brasil, em 1936, e o estabelecimento do Estado Novo no ano s
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 01/12/2016
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11. Para além de um prefácio: ditadura e democracia no diálogo entre Antonio Candido e Sérgio Buarque de Holanda
RESUMO Partindo de uma análise das temporalidades subjacentes ao Prefácio de Raízes do Brasil, de 1969, este artigo estuda a colaboração entre Antonio Candido e Sérgio Buarque de Holanda. Seguindo o percurso de um esboço de biografia cruzada, o texto atenta para a cumplicidade e para a apropriação colaborativa de certas ideias chave presentes em out
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2016-12
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12. Ensino religioso nas escolas estaduais do Rio de Janeiro: implicações para o ensino de ciências/biologia
Resumo: Este trabalho examina implicações e desafios ao ensino de Ciências e Biologia emergentes da implantação de lei obrigando o ensino religioso na forma confessional no estado do Rio de Janeiro. Utilizamos como fonte cartas dos leitores de O Globo, além de outros pronunciamentos da mídia e textos acadêmicos. A polêmica do ensino religioso nas es
Ciênc. educ. (Bauru). Publicado em: 2016-12