Blocos Sobre Quatro Estacas
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Composição de substrato e ácido indolbutírico na estaquia de "alecrim de vaqueiro"
RESUMO: O “alecrim de vaqueiroâ€� é um arbusto lenhoso, aromático e perene, que ocorre nos estados do nordeste brasileiro, à exceção de Alagoas, Maranhão e PiauÃ. Muito utilizada na região, apresenta propriedades analgésica, vasodilatadora, anti-inflamatória e larvicida. Esse estudo teve como objetivo avaliar a influên
Cienc. Rural. Publicado em: 17/11/2017
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2. Ácido indolbutírico na propagação vegetativa de alecrim
RESUMO O alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma planta de porte subarbustivo, utilizada como condimento e medicinal. A crescente demanda da indústria de fármacos pelo óleo essencial de alecrim vem despertando interesse da pesquisa sobre a propagação dessa espécie. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na propagaç�
Hortic. Bras.. Publicado em: 2016-12
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3. Enraizamento de estacas lenhosas de figueira (Ficus carica L.) cv. Roxo de Valinhos com diferentes estratégias de propagação
O objetivo deste trabalho foi avaliar o substrato, a época de coleta das estacas, a posição e a profundidade da estaca e o ambiente de propagação para o enraizamento de estacas de figueira 'Roxo de Valinhos', no sudoeste do Paraná. Foram realizados dois experimentos, na UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, com estacas lenhosas de figueira cv. Roxo de Valinhos
Rev. Ceres. Publicado em: 2014-12
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4. Comportamento rizogênico de cultivares de pimenta-do-reino ao ácido indol-3-butírico
Há pouca informação disponível sobre a propagação vegetativa da espécie Piper nigrum L. para gerar recomendações técnicas para a produção de mudas em escala comercial. O objetivo deste estudo foi o de investigar o comportamento rizogênico de cultivares desta espécie em relação ao indol-3-butírico (IBA). O experimento foi realizado em casa de
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2014-09
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5. Época de coleta e ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de espirradeira (Nerium oleander L.)
A espirradeira (Nerium oleander L.) é uma importante espécie arbórea ornamental, muito utilizada no meio urbano. É propagada por estacas, porém a porcentagem de enraizamento é baixa e não há estudos sobre fatores que influenciam nesse processo. Este trabalho teve, portanto, o objetivo de estudar o efeito da época de coleta e do ácido indolbutírico
Revista Árvore. Publicado em: 2012-02
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6. Análise numérica do comportamento de blocos sobre quatro estacas com cálice parcialmente embutido : estudos de casos reais / Numerical analysis of the behavior of four-pile caps of partially embedded socket : studies of real cases
There is a lack of knowledge about pile caps. Studies concerning these elements are limited to the case of pile-caps subjected to centered forces without connection elements. In this context this research aims to clarify some doubts about the behavior of pile caps under centered forces and bending moment. The behavior of four pile-caps with partially embedde
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/12/2011
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7. Influência do uso de AIB, época de coleta e tamanho de estaca na propagação vegetativa de hibisco por estaquia
A propagação vegetativa por estaquia pode ser influenciada por diversos fatores, como época de coleta, tamanho da estaca, concentração de auxinas e estado fisiológico da estaca. Como o hibisco (Hibiscus rosa-sinensis L.) é comercialmente propagado por estaquia, torna-se necessário estudar a influência de alguns desses fatores sobre a sua capacidade
Revista Ceres. Publicado em: 2011-08
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8. Análise do comportamento de blocos sobre quatro estacas com cálice embutido / Analysis of the behavior of four-pile caps with embedded socket
A racionalização e a industrialização da construção civil têm promovido o sistema construtivo baseado em elementos de concretos pré-moldados. O comportamento das ligações entre os elementos pré-moldados constitui uma das principais preocupações dos projetistas, sendo as ligações entre a superestrutura e as fundações determinantes na estabili
Publicado em: 2010
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9. Trichoderma spp. como promotores de crescimento em plantas e como antagonistas a Fusarium oxysporum
O Brasil é um dos maiores produtores de feijão, soja, milho e maracujá. Dentre as novas tecnologias de produção, o uso de agentes biológicos vem sendo empregado desde no controle de fitopatógenos como na indução do desenvolvimento de plantas. Os fungos do gênero Trichoderma se destacam como agente de controle biológico, bem como, na promoção de
Publicado em: 2008
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10. Comprimento da estaca e tipo de substrato na propagação vegetativa de atroveran
A propagação vegetativa de espécies medicinais vem despertando interesse das pesquisas agronômicas, uma vez que se constitui no ponto de partida e em ferramenta básica para qualquer cultivo em escala comercial. Este trabalho objetivou determinar o comprimento de estaca e o tipo de substrato mais adequados para a propagação vegetativa de atroveran. Em
Ciência Rural. Publicado em: 2007-08
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11. Desenvolvimento inicial no campo de pessegueiros 'Aurora-1' enxertados em clones de umezeiro e 'Okinawa' propagados por estacas herbáceas
A presente pesquisa teve por objetivo estudar o desenvolvimento inicial no campo de pessegueiros 'Aurora-1' enxertados nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. O experimento foi conduzido em propriedade rural no município de Taiaçu-SP, em Argissolo Vermelho-A
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2006-08
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12. Enxertia de mesa de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg. sobre Passiflora alata Curtis, em ambiente de nebulização intermitente
O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2005-04