Blefaroespasmo
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25. Toxina botulínica no tratamento de distonias faciais: avaliação da eficácia e da satisfação dos pacientes ao longo do tratamento
OBJETIVO: Estudar a eficácia do tratamento com toxina botulínica nos pacientes com distonia facial e a satisfação com o tratamento ao longo do tempo. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 42 pacientes portadores de distonia facial acompanhados no setor de Plástica Ocular da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. RES
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2005-08
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26. Toxina botulínica tipo A no tratamento do blefaroespasmo: experiência de 10 anos de utilização
Para avaliar os efeitos a longo prazo da toxina botulínica tipo A (BTX) no tratamento do blefaroespasmo foi realizado estudo retrospectivo no Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de 1993 a 2003. Um total de 379 aplicações de BTX foram administrada
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
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27. Freqüência de sintomas obsessivos e compulsivos em pacientes com blefaroespasmo e espasmo hemifacial
FUNDAMENTOS: Blefaroespasmo (BE) é uma forma de distonia focal central recentemente relacionada a desordens psiquiátricas, particularmente sintomas obsessivos e compulsivos. Espasmo hemifacial (EHF) representa uma forma de mioclonia com origem periférica, no nervo facial. OBJETIVO: Determinar a frequência de sintomas obsessivos e compulsivos em pacientes
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
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28. Qualidade de vida e custos diretos em pacientes com blefaroespasmo essencial e espasmo hemifacial, tratados com toxina botulínica-A
OBJETIVO: Avaliar os custos e a qualidade de vida dos pacientes com blefaroespasmo essencial e espasmo hemifacial, submetidos à terapia com a toxina botulínica-A. MÉTODOS: Vinte e oito pacientes, sendo 16 com blefaroespasmo essencial e 12 com espasmo hemifacial, tratados com toxina botulínica-A, foram avaliados por meio de dois instrumentos: o SF-36 e a
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2004-02
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29. Reparação de lesões lamelares esclerais em cães com cápsula renal de eqüino preservada: relato curto
OBJETIVO: Avaliar o uso da cápsula renal de eqüino preservada em glicerina 98% no reparo de lesões lamelares esclerais em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 12 cães, machos e fêmeas, com peso médio de 12kg. Foram realizadas avaliações clínica e morfológica aos 1, 3, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Após anestesia geral e procedimentos padr�
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2004-02
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30. Toxina botunílica tipo B no manejo de distonia não-responsiva a toxina botunílica tipo A
Injeção de toxina botulínica (BTX) é o tratamento de escolha para distonias focais. Contudo, 10% ou mais dos pacientes que recebem injeções repetitivas de BTX tipo A (BTX-A) perdem resposta (não-respondedores secundários). Uma das estratégias para o manuseio destes pacientes é tratá-los com outros serotipos de BTX. O objetivo deste artigo é descr
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-09
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31. Espasmo hemifacial bilateral: relato de caso
Espasmo hemifacial bilateral é um distúrbio de movimento raro geralmente associado à compressão vascular dos nervos faciais. Caracteriza-se clinicamente por contrações assimétricas e assíncronas da musculatura facial e por longa latência entre a instalação dos movimentos em cada hemiface. Deve ser diferenciado de outras condições como blefaroesp
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-03
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32. Tratamento do blefaroespasmo e distonias faciais correlatas com toxina botulínica: estudo de 16 casos
OBJETIVO: Analisar a eficácia do tratamento com Botox® e estudar o comportamento destes pacientes após aplicações sucessivas, dando ênfase ao possível efeito de tolerância após o uso prolongado deste medicamento. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo em 16 pacientes com distonias faciais no ambulatório de Oftalmologia, no Setor de Plástica Oc
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003-01
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33. Blefaroespasmo essencial benigno
Blefaroespasmo essencial benigno é distonia focal caracterizada por espasmos involuntários progressivos do músculo orbicular oculi e músculos da região superior da face (corrugador e procerus). As contrações forçadas e crônicas dos músculos perioculares tornam o paciente debilitado e levam a alterações funcionais e cosméticas das pálpebras. O t
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2002-09