Biodiversidade No Brasil E Plantas Medicinais
Mostrando 1-12 de 29 artigos, teses e dissertações.
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1. PLANTAS ANTIPARASITÁRIAS UTILIZADAS PELOS INDÍGENAS KANTARURÉ-BATIDA (NE-BRASIL): ETNOBOTÂNICA E RISCOS DE EROSÃO DOS SABERES LOCAIS
Resumo Indígenas possuem uma relação intrínseca com a flora empregada em sistemas de cura. Entretanto, poucos são os dados acerca das plantas usadas no tratamento de parasitoses intestinais, uma das principais causas de morbimortalidade entre índios. Desse modo, este estudo realizou o levantamento das plantas antiparasitárias utilizadas pelos Kantarur
Ambient. soc.. Publicado em: 10/07/2018
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2. Etnobotânica de plantas antimaláricas no médio Rio Negro, Amazonas, Brasil
RESUMO O conhecimento tradicional da população amazônica, associado à grande biodiversidade da região, faz do médio Rio Negro um lugar propício para a pesquisa de novos remédios antimaláricos. O objetivo deste trabalho foi estudar o uso de plantas antimaláricas no município de Barcelos, Amazonas, Brasil. Ao longo de um ano foram entrevistados 52 e
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-07
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3. Competitividade e mudança institucional na cadeia produtiva de plantas medicinais no Brasil
Resumo: O Brasil possui uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta, continua apresentando um baixo nível de competitividade revelada na cadeia produtiva de plantas medicinais e um dos motivos são os entraves burocráticos e institucionais do país. Com a aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS,
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2016-06
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4. Toxicidade subaguda do extrato etanólico das folhas de Myracrodruon urundeuva sobre o ciclo estral de ratas Wistar
RESUMO A fitoterapia, abrangendo o uso popular e empírico de plantas medicinais no combate e prevenção de doenças, deve ser aliada a estudos científicos que comprovem a eficácia e segurança desses compostos. No Brasil, a ampla biodiversidade vegetal da região nordeste favorece o uso e estudo de plantas com potenciais terapêuticos. A Aroeira do Sert�
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2016-06
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5. Conhecimento ecológico tradicional da comunidade de Limpo Grande sobre a vegetação, Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil
O estudo foi conduzido na comunidade de Limpo Grande, localizada a 23 km do município de Várzea Grande, Mato Grosso. Para verificar a possibilidade de os informantes organizarem o conhecimento ecológico tradicional da vegetação de acordo com uso o trabalho, buscou-se os seguintes objetivos: i) conhecer as espécies de cada domínio cultural indicado pel
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-04
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6. Fitoterapia na atenção primária à saúde
OBJETIVO Caracterizar a inserção da fitoterapia em ações e programas na atenção primária à saúde no Brasil. MÉTODOS Realizou-se levantamento bibliográfico de artigos de periódicos e teses e dissertações nacionais. Foram utilizadas as bases de dados: SciELO, Lilacs, PubMed, Scopus, Web of Science e Portal de Teses Capes no período entre jane
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2014-06
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7. Novas substâncias para Malvaceas: Sida rhombifolia L.
O uso de plantas medicinais remonta a civilizações antigas e ainda são bastante utilizadas para a cura de enfermidades. O Brasil se destaca mundialmente por sua grande biodiversidade na fauna e flora, dentro desta encontra-se a família Malvaceae que possui o gênero Sida como o seu terceiro maior representante, em número de espécies. Esse gênero está
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/02/2012
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8. NOVAS SUBSTÂNCIAS PARA MALVACEAS: Sida rhombifolia L.
O uso de plantas medicinais remonta a civilizações antigas e ainda são bastante utilizadas para a cura de enfermidades. O Brasil se destaca mundialmente por sua grande biodiversidade na fauna e flora, dentro desta encontra-se a família Malvaceae que possui o gênero Sida como o seu terceiro maior representante, em número de espécies. Esse gênero está
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/02/2012
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9. Ethnopharmacological survey: a selection strategy to identify medicinal plants for a local phytotherapy program
Estudos etnofarmacológicos são importantes no registro e na preservação de conhecimentos de uma cultura tradicional associada ao uso medicinal da biodiversidade. No presente trabalho, foi realizado o levantamento das plantas medicinais utilizadas por conhecedores populares na comunidade de Nova Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brasil, como ferramenta para
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. Publicado em: 2012-06
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10. Valoração da Aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão): perspectivas para a conservação
Atribuir valor econômico a um dado recurso ambiental e avaliá-lo a níveis comparáveis com preços de mercado poderá auxiliar propostas para sua conservação e facilitar o estabelecimento de políticas ambientais. Assim, esta pesquisa estabelece um valor econômico para M. urundeuva Allemão, baseado na disposição máxima a pagar (DAP) das pessoas que
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
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11. O uso de plantas medicinais por uma comunidade indígena Pataxó no NE do Brasil
Foram identificadas e classificadas 48 plantas medicinais usadas por Índios Pataxós no sul da Bahia. A região é área de risco ecológico designada pela UNESCO como Sítio do Patrimônio Mundial. O objetivo deste estudo foi de documentar as práticas fitoterápicas na comunidade indígena da Mata Medonha. Foram conduzidas entrevistas com as 25 famílias
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2012
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12. Avaliação do potencial antimicrobiano de quatro espécies de plantas medicinais da flora brasileira / Antimicrobial evaluation of the potential of four medicinal plant species of the Brazilian flora
O Brasil detém entre 15 e 20% de toda a biodiversidade mundial. Esta biodiversidade tem atraído investimentos de grandes grupos de indústrias farmacêuticas com o propósito de obterem novos medicamentos. Destaca-se a necessidade de novos agentes antimicrobianos, visto que cada vez mais tem sido observado um aumento da resistência bacteriana aos fármaco
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/12/2011