Baudelaire Charles 1821 1867 Critica E Interpretacao
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1. Paisagem e viagem em Guilhermino César e Charles Baudelaire
A paisagem e a viagem como metáforas da subjetividade, muitas vezes expressas através da iconografia da cidade, tanto de seus elementos humanos como paisagísticos, indicam que o recôndito da subjetividade lança mão de inúmeras e variadas maneiras para se configurar. O entrelaçamento entre o sujeito e sua relação com o Outro e o mundo que o cerca in
Publicado em: 2010
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2. A alegoria na lírica baudelairiana: uma leitura a partir de Walter Benjamin
Almeja-se, com esta dissertação, analisar como Walter Benjamin reabilita a forma alegórica da poesia das Fleurs du mal de Charles Baudelaire e, com isso, possibilita uma outra abordagem do poeta, revelando o seu caráter crítico. Através das noções de tempo e de história, Benjamin articula as imagens alegóricas do spleen com as imagens simbólicas d
Publicado em: 2009
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3. Os campos magnéticos entre o sonho e a realidade: origens da viagem surrealista de André Breton (1896-1966) / Magnetic fields between dream and reality: the origins of the surrealist voyage of André Breton (1896-1966)
A presente dissertação visa analisar a noção de campos magnéticos entre sonho e realidade, a surrealidade, expressa por André Breton (1896-1966) no Manifesto do Surrealismo de 1924, através das indagações da teoria do inconsciente de Sigmund Freud e da experiência poética moderna francesa presente em Charles Baudelaire (1821-1867), Arthur Rimbaud
Publicado em: 2008