Bacia Aerea
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1. ESPAÇOS DE RISCO À SAÚDE EM CONSEQUÊNCIA DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
RESUMO A região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) tem a qualidade do ar comprometida devido à grande concentração de fontes de poluentes atmosféricos e ao relevo que interfere no transporte desses poluentes. Apesar disso a RMRJ vem recebendo grandes empreendimentos, inclusive industriais, atraídos pela nova rodovia BR493, o Arco Metropolitano. Ass
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 21/12/2017
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2. Diagnóstico e reabilitação agroambiental de trecho de bacia hidrográfica por sensoriamento remoto e turbidez da água
Resumo O objetivo deste trabalho foi identificar erosões em bacia hidrográfica e avaliar práticas conservacionistas de manejo do solo para a recuperação da degradação, por meio do monitoramento de indicadores de qualidade de água e por imagens de satélites. O monitoramento, por um período de 14 anos, foi realizado em 14.076 ha da bacia do Rio do Pe
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2016-09
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3. Análise comparativa da concentração de dióxido de enxofre via modelos regulatórios AERMOD e CALPUFF e monitoramento próximo às fontes de emissão da bacia aérea III - RMRJ
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) pode ser caracterizada como uma área afetada por diferentes e complexos mecanismos atuantes na dispersão de poluentes, e que vem sendo submetida a profundas transformações no cenário de emissões atmosféricas. Desta forma uma avaliação das atuais ferramentas indicadas pelos órgãos responsáveis na mo
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2014-06
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4. A poluição na bacia aérea da região metropolitana de Belo Horizonte e sua repercussão na saúde da população
Revista Brasileira de Estudos de População. Publicado em: 2012-06
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5. Estrutura do sub-bosque em duas fases sucessionais de um fragmento de Floresta Estacional Semi-decidual do sul do Brasil
O conhecimento da estrutura e composição dos estratos florestais contribui para a compreensão do estado de conservação e dinâmica das comunidades vegetais. O estudo do estrato inferior florestal é importante para o conhecimento sobre os processos de sucessão. O remanescente de Floresta Subtropical Estacional denominado Mato do Silva (27º 55' 26" S e
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
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6. CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES FLORESTAIS NA RECOMPOSIÇÃO DA MATA CILIAR EM TALUDES SUBMETIDOS À TÉCNICA DA BIOENGENHARIA DE SOLOS
RESUMO A Bacia Hidrográfica do rio São Francisco, vem sendo submetida a fortes impactos ambientais por meio de alterações do regime hidrológico e sedimentológico, além de avançada destruição da sua mata ciliar. A vegetação ciliar possui importante função na proteção das margens dos rios promovida pela cobertura vegetal e seu sistema radicular
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2010-01
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7. Equações alométricas para estimativa de biomassa de floresta secundária na Amazônia Oriental usando amostragem aleatória de ramos
Florestas secundárias ocupam uma área extensa e crescente na bacia Amazônica, porém determinações acuradas do impacto dessas florestas nos ciclos de carbono e nutrientes têm sido dificultadas pelo número reduzido de equações alométricas. Neste estudo, nós desenvolvemos equações em nível de comunidade e espécies individuais para estimar a biom
Acta Amazonica. Publicado em: 2009
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8. Capacidade da Typha dominguensis na fitorremediação de efluentes de tanques de piscicultura na Bacia do Iraí - Paraná
A eutrofização é caracterizada por um processo no qual um corpo d'água adquire altos níveis de nutrientes, especialmente nitratos e fosfatos, provocando o posterior acúmulo de matéria orgânica e sua decomposição. Uma das alternativas para a descontaminação ambiental é o uso da fitorremediação. O objetivo principal do trabalho foi testar a capa
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2007-06
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9. Resposta fisiológica de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) submetido ao manuseio
O pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe de respiração aérea obrigatória da bacia Amazônica. Estudo prévio demonstrou que juvenis de pirarucu apresentam um período de latência em sua resposta de estresse a um estresse moderado (transporte). Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de uma exposição aérea prolongada no lactato, g
Acta Amazonica. Publicado em: 2007
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10. Mudanças na biomassa, composição química e valor nutritivo de Spartina alterniflora devido à poluição orgânica na Bacia do Rio Itanhaém (SP, Brasil)
Foram comparados a biomassa, a composição química e o valor nutritivo da macrófita aquática emersa S. alterniflora em um rio impactado por descargas de efluentes domésticos (Rio Guaú) e em um rio bem conservado (Rio Itanhaém). Amostras de S. alterniflora, água e sedimento foram coletadas nos dois rios, em novembro de 2001. O rio Guaú apresentou as
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-08
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11. Respostas de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) durante práticas de rotina em piscicultura
O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica com respiração aérea obrigatória. Em condições de criação, atinge até 10 kg em um ano, sendo um dos peixes com maior potencial para criação na Amazônia. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas de estresse em pirarucu quando submetido a práticas comuns em sistema de criação. Para isso,
Acta Amazonica. Publicado em: 2006
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12. Transporte de juvenis de pirarucu Arapaima gigas em sacos plásticos
Este estudo examinou as respostas de estresse de juvenis de pirarucu transportados em sistema fechado. Pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe nativo da bacia Amazônica, da família Osteoglossidae que possui respiração aérea obrigatória. Foi realizado um transporte de curta duração (6 h) em sacos de polietileno inflados com ar atmosférico (grupo ar) ou
Acta Amazonica. Publicado em: 2003-12