Autoimunidade Familiar
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1. Associação entre doença desmielinizante e doença reumática autoimune em uma população pediátrica
RESUMO Introdução: Esclerose múltipla (EM) e neuromielite óptica (NMO) são doenças desmielinizantes do sistema nervoso central. A autoimunidade entre pacientes com doenças desmielinizantes e seus parentes tem sido amplamente investigada e discutida. Estudos recentes demonstram maior incidência de doenças reumáticas autoimunes entre pacientes adult
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-05
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2. Autoimunidade familial e poliautoimunidade em 60 pacientes portadores de esclerose sistêmica da região Centro-Oeste do Brasil
RESUMO Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de etiologia desconhecida, caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade e fibrose tecidual. Sabe-se que uma história familiar positiva representa o maior fator de risco já identificado para o desenvolvimento da ES em um determinado indivíduo. Observ
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-08
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3. Prevalência da doença celíaca entre pacientes com Febre Familiar do Mediterrâneo
Contexto A Febre Familiar do Mediterrâneo e a doença celíaca são ambas relacionadas com auto-inflamação e/ou auto-imunidade e partilham algumas características clínicas comuns tais como dor abdominal, diarréia, distensão abdominal e flatulência. Objetivo Determinar a associação destas duas doenças, se presente. Métodos Um total de 112 pacient
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-03
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4. Rastreio de síndrome poliglandular autoimune em uma população de pacientes com diabetes melito tipo 1
OBJETIVO: Caracterizar uma população de pacientes com diabetes melito tipo 1 (DMT1) relativamente à presença de outras entidades autoimunes que permitam estabelecer o diagnóstico de síndrome poliglandular autoimune (SPGA). SUJEITOS E MÉTODOS: Incluímos 151 pacientes com DMT1. Analisamos os seguintes parâmetros clínicos: gênero, idade atual, duraç
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2013-12
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5. Frequência de carcinoma de tireoide e autoimunidade tireoidiana em parentes de primeiro grau de portadores de carcinoma de tireoide: Experiência de um único centro
OBJETIVO: Avaliar a frequência de carcinoma de tireoide e disfunção tireoidiana em parentes de pacientes com câncer da tireoide e determinar se há diferença entre aqueles com mais de um familiar acometido e os casos esporádicos. SUJEITO E MÉTODOS: Quinze familiares de sete famílias com dois membros sabidamente acometidos foram submetidos à avaliaç
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-06
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6. Fisiopatologia do diabetes melitotipo 2 no jovem: um camaleão em evolução
Em um cenário de uma epidemia de obesidade, o diabetes melito tipo 2 (DM2) em crianças e adolescentes é um importante problema de Saúde Pública. As manifestações clínicas do DM2 na juventude são heterogêneas e vão desde sintomas leves até a cetoacidose diabética. As taxas crescentes de DM2 no jovem seguem em paralelo ao aumento da obesidade, a q
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2009-03
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7. Marcadores genéticos e auto-imunes do diabetes melito tipo 1: da teoria para a prática
O diabetes melito tipo 1 auto-imune (DM1A) resulta da destruição auto-imune seletiva das células-beta pancreáticas produtoras de insulina. O principal determinante genético de suscetibilidade para o DM1A está em genes do complexo principal de histocompatibilidade, no cromossomo 6p211.3 (locus IDDM1), responsável por 40% ou mais da agregação familiar
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-03
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8. Acurácia diagnóstica do anticorpo anti-descarboxilase do ácido glutâmico (ANTI-GAD) como marcador de auto-imunidade no diabete melito
A correta classificação do tipo de DM leva mais precocemente ao tratamento adequado e atualmente é dividida em 4 categorias: DM tipo 1, DM tipo 2, Outros tipos e Diabete Gestacional. O DM tipo 1 é geralmente auto-imune, surge em geral antes dos 20 anos de idade e é dependente de insulina para impedir a cetoacidose. O DM tipo 2 é responsável por mais d
Publicado em: 2008
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9. Vitiligo na infância: características clínicas e epidemiológicas
FUNDAMENTOS - O vitiligo atinge de 0,5 a 4% da população mundial, e 25% dos casos se iniciam antes dos 10 anos. Embora prevalente, estudos epidemiológicos de vitiligo na infância são raros na literatura brasileira. OBJETIVO - Avaliar características clínicas e epidemiológicas do vitiligo na infância. MÉTODO - Realizado estudo descritivo em 73 crian
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2007-02