Autoesterilidade
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. Biologia reprodutiva de Echinodorus grandiflorus (Alismataceae): evidência de auto-esterilidade em populações do estado de São Paulo
Resumo A biologia floral e reprodutiva de Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltdl.) Micheli foram estudadas em populações nativas do interior do estado de São Paulo. A espécie floresce no verão e suas flores oferecem tanto néctar quanto pólen como recurso. O néctar é secretado por nectários localizados na base dos carpelos marginais, opostos às
Rodriguésia. Publicado em: 2011-03
-
2. Sistema reprodutivo do Ipê-Branco: Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandwith (Bignoniaceae)
Estudos sobre sistemas reprodutivos têm indicado o predomínio da autoincompatibilidade de ação tardia (AIT) em Bignoniaceae, embora poucas espécies tenham sido investigadas e ocorram outros tipos de sistemas reprodutivos na família. O presente estudo objetivou determinar o sistema reprodutivo de T. roseo-alba através de experimentos de polinizações
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
-
3. Evidência da atuação do sistema de auto-incompatibilidade tardia em Acca Sellowiana (berg) burret. (Myrtaceae)
Acca sellowiana (Myrtaceae) é uma frutífera nativa da região Sul do Brasil e nordeste do Uruguai, que vem despertando grande interesse devido ao alto potencial organoléptico de seus frutos. Neste trabalho, teve-se como objetivo a caracterização do tipo de sistema de incompatibilidade atuante em A. sellowiana, através da avaliação do desenvolvimento
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2007-04
-
4. Biologia reprodutiva de duas espécies de Rubiaceae de mata de galeria do Triângulo Mineiro-MG
Rubiaceae é a maior família que contém espécies distílicas dentro das Angiospermas. Espécies com este polimorfismo floral podem apresentar variações de diferentes formas e graus, tais como: originar derivações como homostilia, monomorfia e dioicia ou apresentar variações tanto entre populações distílicas da mesma espécie, quanto entre gênero
Publicado em: 2004
-
5. Biologia reprodutiva e polinização de Senna sylvestris (Vell.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae, Caesalpinioideae)
A biologia reprodutiva de Senna sylvestris foi estudada na Estação Ecológica do Panga (EEP), Uberlândia-MG e no distrito de Macaúbas, Patrocínio-MG. S. sylvestris é um arbusto com altura máxima de 5m e período de floração entre Janeiro e Abril. As flores são hermafroditas, zigomorfas, com corola de cor amarelo intenso, dispostas em inflorescênci
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2003-09
-
6. Biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae, Caesalpinioideae
Copaifera langsdorffii Desf. é uma espécie da família Leguminosae, subfamília Caesalpinioideae, de ampla distribuição no Brasil. O estudo da biologia reprodutiva desta espécie foi realizado numa área de cerradão aberto para pastagem da Fazenda Capim Branco, Uberlândia, MG. A espécie floresce durante o período das chuvas e dispersa suas sementes n
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2002-09
-
7. Biologia floral e reprodutiva de Casearia grandiflora Camb. (Flacourtiaceae)
A biologia de reprodução de Casearia grandiflora (Flacourtiaceae) foi estudada em um remanescente de mata mesófila do Parque do Sabiá, Uberlândia - MG. A espécie é importante no sub-bosque de matas da região, florescendo durante quase todo o ano, mas com maior abundância nos meses de março, abril e maio. As flores são branco-esverdeadas com cerca
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2000-09
-
8. Aspectos evolutivos em algumas maxilarias brasileiras (orchdaceae)
Neste trabalho é utilizado um método relativamente novo para analisar a variação intraespecífica em cinco espécies do gênero Maxillaria (Orchideceae), quatro das quais pertencentes à secção Heterotaxis (Lindl.) Brieg. e uma pertencente ao grupo da M. rufescens Lindl. A análise estatística mostrou três padrões de variação intraespecifia: a) BS
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 1975