Assepsia
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1. É necessário realizar a assepsia da pele para aplicação de medicamento injetável?
Deve-se realizar assepsia da pele antes da aplicação de medicamentos injetáveis, independente da via (intradérmica, subcutânea, intramuscular, endovenosa), pois o procedimento minimiza os riscos de infecção local ou sistêmica. Essa é a recomendação de protocolos internacionais sobre segurança do paciente.
O procedimento de assepsia da pe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O algodão em uso para administração de vacinas é seco ou embebido em álcool?
Para a administração de vacinas, não é recomendada a assepsia da pele do usuário no ambiente da unidade básica de saúde. Somente quando houver sujidade perceptível, a pele deve ser limpa utilizando-se água e sabão ou álcool a 70%, no caso de vacinação extramuros e em ambiente hospitalar
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Quando usar o álcool a 70% para limpeza d
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor tratamento para queimaduras com bolhas?
Quando as bolhas estão íntegras e o tempo decorrido da queimadura até o atendimento for menor que 1 hora: devem ser aspiradas com agulha fina estéril, mantendo-se íntegra a epiderme como uma cobertura biológica à derme queimada, já que a retirada do líquido da flictena remove também os mediadores inflamatórios presentes, minimizando a dor e evi
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a diferença da Clorexidina 2% e do Hidróxido de Cálcio na lavagem da cavidade dentária?
Para realizar assepsia intra oral é recomendada a clorexidina 0,12% ou no máximo 0,2%. Valores acima desta recomendação representam risco de toxicidade. Clorexidina a 2% é recomendada para o uso extrabucal (por exemplo, para a higienização dos lábios e pele em procedimento cirúrgico)
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O hidróxido de cálcio tem ação antimicrobi
Núcleo de Telessaúde NET SES PE. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a técnica adequada para realizar o teste do pezinho?
É necessário escolher um local adequado para a punção, devendo ser numa das laterais da região plantar do calcanhar, local com pouca possibilidade de atingir o osso. Segurando o pé e o tornozelo da criança, envolvendo com o dedo indicador e o polegar todo o calcanhar, de forma a imobilizar, mas evitando prender a circulação. A punção só dever�
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quando indicar a profilaxia antibiótica em procedimentos dentários ?
A profilaxia antibiótica cirúrgica, segundo a literatura, de forma rotineira não é indicada para pacientes diabéticos bem controlados, devendo ser adotado um protocolo de assepsia e antissepsia local. O consenso atual é de que o uso profilático de antibióticos em diabéticos só deve ser considerado em pacientes com a doença descompensada, aprese
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a orientação para a aplicação da mistura de insulina NPH com insulina regular?
A mistura de insulina permite maior flexibilidade de dose, porém requer mais destreza dos pacientes do que o uso de insulina pré-misturada(1). A escolha do sistema de administração de insulina depende da preferência, necessidade pessoal(1) e o objetivo da intervenção terapêutica. Quando o médico prescreve mistura de insulina de ação intermediá
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os cuidados iniciais para vítimas de queimadura por fogos de artifício?
Os cuidados imediatos em casos de queimaduras são: (1,2)
– Resfriamento – deve ser providenciado em até dois minutos após o acidente, se possível com água corrente entre 8 e 15°c por pelo menos 20 minuto. Isso ajuda a interromper o processo da queimadura. Não se deve colocar gelo em contato direto com a pele queimada pois o frio excessivo
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Germinação in vitro de Raulinoa echinata R. S. Cowan (Rutaceae): sementes e embriões zigóticos
Resumo Raulinoa echinata é uma espécie endêmica do Vale do Itajaí/Santa Catarina, ameaçada de extinção e que se encontra em ambiente vulnerável e, devido ao fato de possuir sementes recalcitrantes, as técnicas in vitro são uma das estratégias mais indicadas para sua conservação ex situ. Tendo isso em vista, o objetivo deste trabalho foi estabele
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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10. Overcoming dormancy in Tachigali micropetala (Ducke) Zarucchi & Pipoly (Fabaceae - Caesalpinioideae) seeds
Resumo O uso de espécies florestais na produção de mudas tem sido intensificado devido à necessidade de recuperação de áreas desmatadas e produção de biomassa. No entanto, a domesticação de espécies florestais nativas é restrita devido à falta de estudos relacionados à ecologia, fisiologia e morfologia de suas sementes. A espécie Tachigali mi
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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11. In vitro germination and shoot proliferation of Dipteryx alata Vogel (Fabaceae) under conventional and natural ventilation
Resumo Dipteryx alata Vogel é uma espécie nativa do domínio Cerrado, a qual possui potencial econômico de uso madeireiro e alimentício. Objetivou-se estabelecer um protocolo de germinação e proliferação de brotos in vitro desta espécie, visando futuros estudos de enraizamento e aclimatização. Frutos foram coletados em outubro de 2013. Para asseps
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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12. Técnica alternativa de inserção da canula de infusão do Eva Dorc® em cirurgias vitreorretinianas
Resumo Este artigo fornece uma técnica rápida e barata para evitar o deslizamento da cânula de infusão do sistema EVA DORC® 27-gauge. Após a habitual anestesia retrobulbar, antissepsia e assepsia, uma gota de 2% de hidroxipropilmetilcelulose é colocada ao redor da cânula de infusão no trocater para mantê-la em posição. Essa técnica evita o desli
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-10