Aspirina Efeitos Adversos
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a dose ideal de Ácido Acetilsalicílico (AAS) para prevenção primária ou secundária de eventos cardiovasculares?
Estudos mostram que regimes com doses diferentes de AAS não diferem significativamente na redução de eventos cardiovasculares para pessoas de alto risco. Embora o uso de doses, inclusive inferiores a 75 mg/dia pareçam também ser efetivas, poucos estudos foram realizados para justificar seu emprego.
Desta forma, diversos autores têm recomendado
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as contra-indicações para o uso de Ácido Acetilsalicílico (AAS) na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares?
De acordo com o Clinical Knowledge Summaries a única contraindicação (relativa) para uso de AAS a pacientes com indicação de seu uso devido a alto risco cardiovascular, tanto para prevenção primária como para prevenção secundária, relacionada à sexo ou faixa etária, diz respeito à pacientes com idade inferior a 16 anos.
Nestes raros ca
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. A fitoterapia pode ser uma opção terapêutica para obesidade?
O tratamento da obesidade é complexo e multidisciplinar, sendo que pode incluir intervenções não medicamentosas e medicamentosas. A fitoterapia, entre outros, é um tratamento não medicamentoso que pode estar associado a outros tratamentos da obesidade.¹ Há estudos que avaliam algumas plantas medicinais para o tratamento da obesidade, dentre as q
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Desfecho Cardiovascular em Longo Prazo com Base na Capacidade de Resposta à Aspirina e ao Clopidogrel em Pacientes Jovens com Infarto do Miocárdio com Elevação do Segmento ST
Resumo Fundamento: Um subgrupo de pacientes que recebem terapia antiplaquetária continua a apresentar eventos cardiovasculares recorrentes, possivelmente por resistência aos medicamentos. O efeito da baixa resposta à aspirina ou ao clopidogrel sobre o prognóstico foi avaliado em diferentes populações. Objetivo: Investigar a prevalência de baixa resp
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 17/12/2018
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5. Anti-inflamatórios não esteroides: Efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais
Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) encontram-se entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários outros agentes inibidores da ciclo-oxigenase (COX), seletivos ou não. Os AINEs não seletivos são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs sele
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2010-04
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6. Uso de rTPA e aspirina no tratamento de trombose intracardíaca em recém-nascido
Descreve-se o caso de um recém-nascido prematuro de peso muito baixo, gemelar, com trombose intracardíaca. O recém-nascido apresentou quadro compatível com sepse neonatal, sendo submetido a suporte avançado de vida, terapia com antibióticos, nutrição parenteral, uso de hemoderivados e cateterismo venoso profundo. Evoluiu com suspeita de endocardite i
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-05
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7. Antiinflamatórios não-hormonais: inibidores da ciclooxigenase 2
OBJETIVO: Analisar os antiinflamatórios não-hormonais (AINH) inibidores seletivos da Cox 2 quanto ao mecanismo de ação, principais indicações, posologia e efeitos adversos mais comuns. FONTES DOS DADOS: MEDLINE e LILACS, sites da Food and Drug Administration (FDA) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram selecionados os artigos
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2006-11
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8. Efeito do ácido acetilsalicílico na performance reprodutiva e na prole de ratas wistar
O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo randomizado, controlado e "cego" para investigar se a dose terapêutica de ácido acetilsalicílico (AAS), usado por mulheres grávidas, pode causar efeito tóxico ao embrião ou anormalidades congênitas nos animais de experimentação. MÉTODOS: Foi confirmada a prenhez das fêmeas através da observação d
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2002-12