Zinco e vitamina E em dietas para frangos de corte criados em estresse calórico
AUTOR(ES)
LOPES, Jackelline Cristina Ost, FIGUEIRÊDO, Agustinho Valente de, LOPES, João Batista, LIMA, Daniela Cristina Pereira, RIBEIRO, Mabell Nery, LIMA, Vânia Batista de Sousa
FONTE
Rev. bras. saúde prod. anim.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
Objetivou-se avaliar o uso do zinco e da vitamina E em dietas para frangos de corte mantidos em cama reutilizada, no período de 1 a 21 dias de idade, sobre o desempenho, peso dos órgãos linfoides, digestivos e coração. Setecentos pintos distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x3+1, sendo dois níveis de zinco (0,0 e 120mg/kg da dieta) associados a três níveis de vitamina E (0,0; 300 e 600mg/kg da dieta), uma dieta controle e cinco repetições, foram criados em galpões de alvenaria coberto de telhas de cerâmica e piso cimentado. No período de 1 a 21 dias, o ganho de peso é maior, sem a suplementação de zinco e vitamina E, quando as aves são mantidas em cama reutilizada em relação àquelas criadas em cama nova. A suplementação isolada de 300mg de vitamina E/kg e a associação de 120mg de zinco/kg com 600mg de vitamina E/kg conferem maior ganho de peso aos frangos de corte criados em cama reutilizada em comparação às aves alimentadas com dieta controle mantidas em cama nova. Conclui-se que os níveis de zinco e de vitamina E avaliados não melhoram os parâmetros de desempenho de frangos de corte mantidos em cama reutilizada de 1 a 21 dias de idade. O peso do intestino aumenta e o do baço diminui à medida que a vitamina E é suplementada na dietas desses animais.
ASSUNTO(S)
desempenho mineral órgãos internos tocoferol
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