Volumes de hematomas em hemorragias intracerebrais espontaneas: o metodo da elipse (ABC/2) produziu volumes inferiores do que aqueles determinados pelo metodo planimetrico
AUTOR(ES)
Maeda, Adriano Keijiro, Aguiar, Luiz Roberto, Martins, Carolina, Bichinho, Gerson Linck, Gariba, Munir Antonio
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-08
RESUMO
OBJETIVO: Comparar dois métodos diferentes para determinar o volume da hemorragia intracerebral: volume da elipse (chamado ABC/2), e método planimétrico auxiliado por computador. MÉTODOS: Quatro diferentes observadores avaliaram as imagens de 20 tomografias cerebrais com diagnóstico de hemorragia intracerebral espontânea. Cada profissional determinou o volume da hemorragia usando os dois métodos. Foram comparadas as médias dos volumes obtidos, bem como suas variabilidades intra e interobservadores. RESULTADOS: Foi observada diferença estatisticamente significativa entre os volumes calculados por meio dos dois métodos, com uma variação média absoluta de 2,24 cm3 e com volumes até 14,9% menores para o método ABC/2. A média da variabilidade intraobservador foi de 0,46% para o método planimétrico e 0,18% para o ABC/2. As taxas de variabilidade interobservador foram de 1,69 e de 1,11%, respectivamente. CONCLUSÕES: Ambos os métodos são reprodutíveis. O volume determinado pelo ABC/2 pode ser até 14,9% menor que aquele determinado pelo método planimétrico.
ASSUNTO(S)
hemorragia cerebral tomografia estudos de avaliacao
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