Volume Morto: performance e corporeidade
AUTOR(ES)
Mendes, Eloísa Brantes, Lima, Maurício da Silva de, Emerich, Ana Paula Ferrari, Chilinque, Thaís Leitão
FONTE
Fractal, Rev. Psicol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-08
RESUMO
Resumo O processo de pesquisa e criação do espetáculo Volume Morto é o campo de partida deste relato sobre performance, memória corporal e relações estético-políticas implicadas na trajetória artística do Coletivo Líquida Ação desde 2007. A presença da água como elemento vital, utilizada nas performances de intervenção urbana, faz parte da proposta artística deste coletivo que problematiza as fronteiras entre visibilidades e invisibilidades da cidade habitada. A água, ligada às múltiplas temporalidades da experiência corpo-espaço na ação performática, também vai ao encontro das práticas de convívio e produção artística, voltadas para a sustentabilidade do próprio coletivo como espaço de pesquisa independente.
ASSUNTO(S)
performance corporeidade memória água e montagem
Documentos Relacionados
- Mais ou menos morto: explorações sobre a formação do conceito de morte em crianças
- Manejo clínico na indução de parto de feto morto: avaliação da incidência e condições associadas à cesariana
- MEDEIROS, Flavia. Matar o morto: uma etnografia do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro. Niterói: EDUFF, 2017. 221 p.
- A SUBSTITUIÇÃO DO TRABALHO VIVO PELO TRABALHO MORTO: UM ESTUDO NOS INTEGRANTES NA REDE DE SERVIÇOS CREDENCIADA DE UMA EMPRESA DO SETOR ELETROELETRÔNICO
- Avaliação da relação entre espaço morto e volume corrente como índice preditivo de falha de extubação