VOLPI: DOXA, PERMANÊNCIA E DENEGAÇÃO NA CRÍTICA DE ARTE BRASILEIRA

AUTOR(ES)
FONTE

Novos estud. CEBRAP

DATA DE PUBLICAÇÃO

2021-04

RESUMO

RESUMO Este artigo é uma genealogia da crítica que consagrou Alfredo Volpi. O foco da análise recai sobre a década de 1940, quando Mário de Andrade estabeleceu as principais diretrizes para pensar a “Família Artística Paulista”. Nesse momento, eclipsou-se a nacionalidade italiana do artista, bem como as referências estrangeiras em sua pintura. Surgiu então a mitologia do pintor como operário e artesão, que permanece ativa ainda na contemporaneidade.

Documentos Relacionados