VOLPI: DOXA, PERMANÊNCIA E DENEGAÇÃO NA CRÍTICA DE ARTE BRASILEIRA
AUTOR(ES)
Rosa, Marcos Pedro Magalhães
FONTE
Novos estud. CEBRAP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
RESUMO Este artigo é uma genealogia da crítica que consagrou Alfredo Volpi. O foco da análise recai sobre a década de 1940, quando Mário de Andrade estabeleceu as principais diretrizes para pensar a “Família Artística Paulista”. Nesse momento, eclipsou-se a nacionalidade italiana do artista, bem como as referências estrangeiras em sua pintura. Surgiu então a mitologia do pintor como operário e artesão, que permanece ativa ainda na contemporaneidade.
Documentos Relacionados
- A complexidade de Volpi: notas sobre o diálogo do artista com concretistas e neoconcretistas
- O antídoto do mal: crítica de arte e loucura na modernidade brasileira
- Entre o conceito de crítica de arte e a arte da crítica
- Purification, Properties, and Characterization of Recombinant Streptomyces sp. Strain C5 DoxA, a Cytochrome P-450 Catalyzing Multiple Steps in Doxorubicin Biosynthesis
- O PROUNI na educação superior brasileira: indicadores de acesso e permanência