Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal
AUTOR(ES)
Araújo, Bárbara Bertolossi Marta de, Rodrigues, Benedita Maria Rêgo Deusdará
FONTE
Revista da Escola de Enfermagem da USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-12
RESUMO
O estudo teve o objetivo de apreender o motivo para a permanência materna no hospital durante a internação do filho prematuro em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A pesquisa foi realizada com doze mães de recém-nascidos prematuros numa maternidade municipal do Rio de Janeiro em 2007. Adotou-se como suporte metodológico a Fenomenologia Sociológica de Alfred Schütz. A entrevista fenomenológica foi utilizada para captar o discurso das mães, cuja ação intencional foi desvelada mediante as seguintes categorias: Cuidar do filho - enfrentando o desafio de ter um pequeno bebê; Ficar perto do filho prematuro - a presença materna contribuindo para a sua recuperação mais rápida; Ajuda recíproca entre as mães - é a esperança reforçada a cada dia. O alojamento de mães destaca-se como iniciativa inovadora e relevante durante a internação dos filhos prematuros, sendo considerado um espaço de convivências, troca de experiências e apoio mútuo, na longa e difícil permanência hospitalar.
ASSUNTO(S)
prematuro unidades de terapia intensiva neonatal mães enfermagem neonatal relações mãe-filho
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