Vivenciando a dor: a experiência de crianças e adolescentes em cuidados paliativos
AUTOR(ES)
Borghi, Camila Amaral, Rossato, Lisabelle Mariano, Damião, Elaine Buchhorn Cintra, Guedes, Danila Maria Batista, Silva, Ellen Maria Reimberg da, Barbosa, Silvia Maria de Macedo, Polastrini, Rita Tiziana
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-08
RESUMO
Objetivo Conhecer como as crianças e adolescentes em cuidados paliativos manejam a dor em seu cotidiano e como a descrevem em intensidade e qualidade. Método Pesquisa qualitativa realizada com entrevistas semiestruturadas com seis crianças entre 6 e 17 anos. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget foi utilizada como marco teórico e a história oral como referencial metodológico. Resultados Foram encontrados quatro temas: Descrevendo a dor; Buscando uma vida mais próxima da normalidade, apesar da dor e da doença; Utilizando várias alternativas para o controle da dor; e Vivenciando a autoimagem prejudicada. Conclusão Apesar de a dor ser um agente limitante na vida de crianças e adolescentes, constatamos que enfrentavam a dor diariamente e, mesmo assim, tinham vida além da dor e da doença. Acrescentamos, ainda, a importância de os enfermeiros compreenderem que o manejo eficaz da dor é essencial para uma vida mais próxima da normalidade, reduzindo seu sofrimento.
ASSUNTO(S)
criança adolescente manejo da dor cuidados paliativos autoimagem enfermagem pediátrica
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