Virulência de estirpes (biovar 1 e 2T) de Ralstonia solanaceraum a Eucalyptus spp.
AUTOR(ES)
Marques, Eder, Uesugi, Carlos Hidemi, Blum, Luiz Eduardo Bassay
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-11
RESUMO
A murcha bacteriana do eucalipto (Raça 3 biovar 2T de Ralstonia solanacearum) foi descrita em 2009 em campo com o híbrido de eucalipto urograndis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a virulência de duas estirpes de R. solanacearum a dezessete espécies de Eucalyptus, através do teste de microbiolização de sementes. A análise estatística dentre espécies mostrou que a virulência variou entre as estirpes estudadas. A virulência da R3bv2T foi significativamente maior em: urograndis, E. urophylla, E. grandis x E. camaldulensis, E. grandis, E. microcorys, E. deanei e E. phaeotricha; e maior para R1bv1 somente na espécie E. pellita. Entre espécies de eucalipto, observou-se maior suscetibilidade em "urograndis", E. grandis e E. paniculata para R3bv2T; e em E. cloeziana, E. paniculata, E. botryoides, E. pellita, E. propinqua e E. resinifera devido a R1bv1.
ASSUNTO(S)
murcha bacteriana microbiolização de sementes suscetibilidade
Documentos Relacionados
- Characterization of isolates of Ralstonia solanacearum biovar 2, pathogenic to Eucalyptus "urograndis" hybrids
- Detecção de fatores de virulência em estirpes de Campylobacter spp. isoladas de carcaças de suínos abatidos em frigoríficos
- Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2.
- Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2
- Geotecnologia na estratificaÃÃo de povoamentos de Eucalyptus spp.