Violência contra a criança: indicadores dermatológicos e diagnósticos diferenciais
AUTOR(ES)
Gondim, Roberta Marinho Falcão, Muñoz, Daniel Romero, Petri, Valeria
FONTE
Anais Brasileiros de Dermatologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-06
RESUMO
As denúncias de abuso contra a criança têm sido frequentes e configuram grave problema de saúde pública. O tema é desconfortável para muitos médicos, seja pelo treinamento insuficiente, seja pelo desconhecimento das dimensões do problema. Uma das formas mais comuns de violência contra a criança é o abuso físico. Como órgão mais exposto e extenso, a pele é o alvo mais sujeito aos maustratos. Equimoses e queimaduras são os sinais mais visíveis. Médicos (pediatras, clínicos-gerais e dermatologistas) costumam ser os primeiros profissionais a observar e reconhecer sinais de lesões não acidentais ou intencionais. Os dermatologistas podem auxiliar na distinção entre lesões traumáticas intencionais, acidentais e doenças cutâneas que mimetizam maus-tratos
ASSUNTO(S)
contusões equimose queimaduras violência doméstica violência sexual
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