Vestidos para a sepultura: a escolha da mortalha fúnebre na Braga setecentista

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-04

RESUMO

Resumo A vivência da morte na cidade de Braga durante o século XVIII implicava diferentes dimensões e práticas sociais e cultuais que pretendiam conferir aos defuntos uma viagem segura para o outro mundo. Uma dessas dimensões era a escolha da mortalha fúnebre. Neste artigo, fundado no estudo de uma amostra de 250 testamentos bracarenses setecentistas, procuramos assinalar as vestes fúnebres mais solicitadas pelos bracarenses dessa centúria e os motivos dessas escolhas. Salientamos igualmente o papel importante desempenhado por certas confrarias na aquisição da mortalha para seus membros.

ASSUNTO(S)

mortalha braga confraria

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