Vertical visual subjetiva com o método do balde em indivíduos brasileiros hígidos
AUTOR(ES)
Ferreira, Maristela Mian, Cunha, Fabiana, Ganança, Cristina Freitas, Ganança, Maurício Malavasi, Caovilla, Heloisa Helena
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
Resumo Introdução: A capacidade que um indivíduo hígido tem em estimar a vertical verdadeira em relação à Terra, quando alinha uma linha fluorescente em uma sala completamente escura é denominada de Vertical Visual Subjetiva (VVS). Objetivo: Avaliar a VVS com o método do balde em indivíduos brasileiros hígidos. Método: A VVS binocular foi medida em 100 voluntários hígidos, 50 do gênero feminino e 50 do masculino. Os voluntários indicaram a posição estimada em que uma linha fluorescente no interior de um balde alcançou a posição vertical. Foram realizadas 10 repetições, cinco no sentido horário e cinco no anti-horário. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística. Resultados: Observou-se que a maior concentração dos valores absolutos dos desvios da vertical esteve presente até 3º, independente do gênero e o desvio da vertical não aumentou conforme a idade. À análise da média dos valores absolutos dos desvios da vertical de 90% da amostra, foi encontrado o valor máximo de 2,6º e à análise de 95% o valor máximo foi de 3,4 de desvio da vertical. Conclusão: O método do balde é fácil de realizar e de interpretar na avaliação do desvio da vertical visual subjetiva em relação à vertical verdadeira de indivíduos brasileiros hígidos.
ASSUNTO(S)
orelha equilíbrio postural membrana otolítica
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