Vasculopatia livedóide: relato de caso com possível evidência de etiopatogenia neurovascular
AUTOR(ES)
Kalil-Gaspar, Neide, Kurizky, Patricia Shu, Gaspar, Antônio Pedro A., Oliveira, Joelma Maria de
FONTE
Anais Brasileiros de Dermatologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-08
RESUMO
A etiopatogênese da vasculopatia livedóide ainda hoje permanece indeterminada e, apesar de algumas etiologias aventadas, com freqüência elas não apresentam associação com a vasculopatia em seu curso. Os tratamentos descritos na literatura não apresentam resultados reproduzíveis. Relata-se caso de paciente de 42 anos, com vasculopatia livedóide e boa resposta ao tratamento pioneiro com a carbamazepina. A droga foi instituída diante das discretas evidências de inflamação, da inconstância dos achados relacionados às teorias sugeridas, da forte sintomatologia dolorosa e dos recentes relatos da participação neural na coagulação, que levaram os autores a considerar a possibilidade de associação vasculoneural na patogênese dessa vasculopatia.
ASSUNTO(S)
canais de sódio coagulação sangüínea epinefrina vasculite
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