Variz intracraniana isolada mimetizando um meningioma: a relevância de técnicas modernas de RM para um diagnóstico confiável

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Neuro-Psiquiatr.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-02

RESUMO

RESUMO A doença inflamatória intestinal compreende duas condições distintas: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que podem ser tratadas com imunomoduladores. Uma proporção não negligenciável desses pacientes necessitará de terapia biológica e, muitos destes em tratamento biológico, experimentarão falha primária ou secundária. Como consequência, ensaios clínicos avaliando novas alternativas terapêuticas estão sendo desenvolvidos. Estes ensaios partilham características comuns, tais como ser controlado com placebo. O uso de placebo em ensaios clínicos é uma questão de intenso debate. Aqueles que apoiam o uso do placebo destacam as vantagens metodológicas que os ensaios controlados com placebo têm. Aqueles contra o uso de placebo argumentam que seria contra os princípios éticos na investigação clínica expor um paciente ao placebo quando uma alternativa terapêutica válida existe. Nesta revisão, resumimos os argumentos existentes a favor e contra o uso de placebo no contexto da pesquisa de doença inflamatória intestinal. Finalmente, sugerimos que é muito provável que em um futuro próximo os ensaios de doença inflamatória intestinal não serão mais controlados com um braço placebo; em vez disso, serão feitos ensaios de não-inferioridade com um comparador ativo.

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