Variabilidade genética em populações de milho e teosinto estimada por marcadores microssatélites
AUTOR(ES)
Terra, Tatiana de Freitas, Wiethölter, Paula, Almeida, Cícero Carlos de Souza, Silva, Sérgio Delmar dos Anjos e, Bered, Fernanda, Sereno, Maria Jane Cruz de Melo, Barbosa Neto, José Fernandes
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
11/02/2011
RESUMO
Espécies silvestres são fontes importantes de variabilidade genética e podem ser exploradas pelos programas de melhoramento. Cruzamentos entre teosinto e milho ocorrem naturalmente, e o teosinto pode ser utilizado como fonte de caracteres agronômicos para introdução em milho. O objetivo deste estudo foi estimar a variabilidade genética entre e dentro de populações de milho e teosinto (Zea mays mexicana). Duas populações de milho doce (BR400 e BR402), duas de milho comum (Suwan e Pampa) e uma de teosinto foram analisadas utilizando-se marcadores microssatélites. Os resultados indicaram que 64,5% da variação foi detectada dentro das populações, sugerindo a possibilidade de obtenção de progresso genético através da seleção dentro de cada população. A análise de 25 locos microssatélites permitiu identificar 92 alelos, com uma média de 3,7 alelos por loco. O percentual de locos polimórficos variou de 64% nas populações BR400 e Pampa a 80% na população de teosinto. A distância genética estimada confirmou a similaridade genética entre milho e teosinto.
ASSUNTO(S)
zea mays mays zea mays mexicana diversidade genética tolerância ao encharcamento marcadores moleculares
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