Uso de escitalopram em paciente com depressão secundária

AUTOR(ES)
FONTE

Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul

DATA DE PUBLICAÇÃO

2004-12

RESUMO

As depressões secundárias freqüentemente remetem o psiquiatra a dificuldades maiores no tratamento do paciente, visto ser necessário uma abordagem mais ampla do caso para que a terapêutica alcance o efeito esperado sem piorar as doenças de base e sem interagir com outros medicamentos prescritos. Este artigo ilustra o caso de paciente com diabetes tipo II e hepatite C que, após fazer uso do interferon, apresentou sintomas depressivos. Estes só melhoraram, após diversas intervenções terapêuticas, com o uso do escitalopram. Também são discutidas as dificuldades no diagnóstico e tratamento da depressão e comorbidades psiquiátricas e clínicas de evolução crônica.

ASSUNTO(S)

depressão diabetes hepatite c eletroconvulsoterapia escitalopram depressão secundária

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