UNESCO, mulheres e biopoder no Brasil: alguns apontamentos
AUTOR(ES)
Lemos, Flávia Cristina Silveira, Galindo, Dolores Cristina Gomes, Castelar, Marilda, Reis Júnior, Leandro Passarinho, Nogueira, Thais, Piani, Pedro Paulo Freire
FONTE
Fractal, Rev. Psicol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-12
RESUMO
RESUMO O texto interroga as práticas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) frente às mulheres brasileiras e opera uma analítica dos discursos racistas e utilitaristas que promovem disciplina e regulações securitárias com base na educação e cultura. A preocupação com os direitos violados nos países chamados em desenvolvimento pela UNESCO, e seus designados parceiros se, de um lado, constitui um importante anteparo às violências, de outro, cria condições para práticas disciplinares e securitárias de base neoliberal e mundializada que devem ser problematizadas. As mulheres entram na agenda da UNESCO sob o ângulo da segurança ameaçada e da segurança a realizar traduzido em políticas públicas dirigidas a elas e a seus filhos.
ASSUNTO(S)
unesco brasil mulheres biopolítica disciplina.
Documentos Relacionados
- PROTAGONISMO DO PENSAMENTO NEGRO NO BRASIL: O LUGAR DAS MULHERES E CRIANÇAS NEGRAS NO PROJETO UNESCO
- Apontamentos sobre promoção da saúde e biopoder
- Infraestrutura no Brasil: Alguns Fatos Estilizados
- Alguns apontamentos sobre a trajetória da Psicologia social comunitária no Brasil
- Migração e urbanização no Brasil: alguns desafios metodológicos para análise