Uma nova metodologia para melhora do diagnóstico imunoistoquímico em patologia veterinária canina: sistema automático usando anticorpos humanos monoclonais e policlonais
AUTOR(ES)
Cassali, G.D., Silva, P., Rêma, A., Gärtner, F., Gobbi, H., Tafuri, W.L., Schmitt, F.C.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-06
RESUMO
Os autores descrevem sua experiência com um sistema automático de imunoistoquímica aplicada à amostras de tecido canino. Foram utilizados 20 anticorpos humanos monoclonais e policlonais e dois diferentes métodos de recuperação antigênica em tecido mamário normal e neoplásico, bem como em amostras de pele obtidas de cadelas. Os anticorpos testados estão entre os mais usados em estudos de medicina humana e veterinária, com finalidade de diagnóstico em patologia mamária, bem como na pesquisa do câncer. Muitos deles podem ser usados para estudar outros tecidos normais e com alterações e incluem citoqueratinas, receptor de progesterona, c-erbB2, p53, MIB-1, PCNA, EMA, vimentina, desmina, alfa-actina, S-100, pan-caderina e E-caderina. Os resultados demonstraram que usando um sistema automático de imunoistoquímica é possível usar diferentes marcadores humanos em patologia veterinária. As vantagens da imunoistoquímica automatizada são melhora da qualidade, reprodutibilidade, rapidez e padronização.
ASSUNTO(S)
cão imunoistoquímica sistema automático glândula mamária
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