Tubulopatia proximal e podocitopatia de cadeias leves cristalinas: relato de caso
AUTOR(ES)
Patel, Ankit B.; Choi, John Y.; Mutter, Walter P.; Weins, Astrid; Riella, Leonardo V.
FONTE
Braz. J. Nephrol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
O compositor Arnold Schoenberg nos ensina sobre o que o levou a renovar as leis da composição musical de seu tempo, apesar dos insultos e críticas recebidos. A partir dos escritos que nos deixou é possível notar um vazio essencial em sua música que ele sustenta, sem preenchê-lo. O caminho que traça até a invenção de seu sistema atonal, segue uma trajetória similar àquela da pulsão: uma força interior surda lhe empurra nessa direção, no entanto, ela não encontra jamais uma satisfação completa. A tensão renasce muito rapidamente, levando-o a compor mais uma vez. Se sua coragem lhe permite seguir suas próprias inclinações, e de não ceder com relação a isso, a posição de Arnold Schoenberg sobre o que o leva a compor, também inclui uma explicação mística e messiânica. Para ele a música é inspirada por Deus e se torna uma luta. Parece necessário que suas composições mantenham uma parte de enigma para o público e para os críticos, de modo que Arnold Schoenberg evite um sentimento de perseguição e continue a criar.
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