Tuberculose entre profissionais de penitenciárias do Rio Grande do Sul
AUTOR(ES)
Busatto, Caroline, Nunes, Luciana de Souza, Valim, Andréia Rosane de Moura, Valença, Mariana Soares, Krug, Suzane Frantz, Becker, Daniela, Allgayer, Manuela Filter, Possuelo, Lia Gonçalves
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-04
RESUMO
RESUMO Objetivo: avaliar o risco de infecção e adoecimento por Mycobacterium tuberculosis entre profissionais de saúde e de segurança em casas penitenciárias de duas regiões do Rio Grande do Sul (RS). Método: estudo transversal, envolvendo profissionais de penitenciárias. Foi realizada uma entrevista, baciloscopia e cultura de escarro. A infecção latente foi avaliada de acordo com o resultado do teste tuberculínico (TT), auto-referido. Resultados: entre os trabalhadores que realizaram o TT na região central, 10 (83,3%) foram considerados reatores; e na região sul, 2 (16,7%). O tempo de trabalho entre os agentes penitenciários reatores ao TT foi 15,3 anos e entre os trabalhadores da saúde 4,1 anos (p = 0,01). Não foram identificados casos de Tuberculose (TB) ativa. Conclusão: a prevalência de TB latente foi 27,9%. O tempo de trabalho entre as diferentes categorias profissionais e a região em que trabalham foram considerados fator de risco para TB latente.
ASSUNTO(S)
tuberculose tuberculose latente teste tuberculínico presídio trabalhadores
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