Trombose venosa profunda como complicação da escleroterapia química no tratamento de telangiectasias dos membros inferiores
AUTOR(ES)
Paschôa, Adilson Ferraz, Hayashida, Luciana, Siqueira, Marcelo Kurz, van Bellen, Bonno
FONTE
Jornal Vascular Brasileiro
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005
RESUMO
Os autores relatam dois casos de escleroterapia de telangiectasias, as quais complicaram com trombose venosa profunda. O primeiro caso foi confirmado por flebografia, e o segundo, por duplex scan. Um paciente, 8 anos após, apresentou uma tromboflebite espontânea de veia safena parva, que resultou em pesquisa de trombofilia positiva para o Fator V Leiden. A outra paciente teve pesquisa de trombofilia negativa. Os relatos de tromboembolismo relacionado à escleroterapia são escassos na literatura. O objetivo do trabalho é alertar para essa possibilidade, valorizando as queixas de dor e edema após a escleroterapia. Havendo suspeita clínica, o duplex scan deve ser realizado.
ASSUNTO(S)
trombose de veias profundas escleroterapia complicações
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