Trombose de veia porta no transplante hepático
AUTOR(ES)
Pécora, Rafael Antonio Arruda, Canedo, Bernardo Fernandes, Andraus, Wellington, Martino, Rodrigo Bronze de, Santos, Vinicius Rocha, Arantes, Rubens Macedo, Pugliese, Vincenzo, D´Albuquerque, Luiz Augusto Carneiro
FONTE
ABCD, arq. bras. cir. dig.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
INTRODUÇÃO: A trombose de veia porta foi considerada contraindicação ao transplante de fígado no passado em razão da elevada morbi-mortalidade. Diversos avanços permitiram melhora dos resultados. OBJETIVO: Revisão dos avanços e das estratégias cirúrgicas utilizadas para realização do transplante de fígado na vigência de trombose de veia porta. MÉTODO: Revisão da literatura nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs cruzando os descritores: portal vein thrombosis, liver transplantation, vascular complications, jump graft, graft failure, multivisceral transplant. Foram estudados a epidemiologia, fatores de risco, classificação, diagnóstico, estratégias cirúrgicas e resultados. CONCLUSÃO: A trombose de veia porta deixou de ser contraindicação para o transplante hepático. O cirurgião dispõe atualmente de uma série de estratégias para realização do transplante, variando conforme o grau da trombose. Apesar de implicar em maior morbidade e taxas de re-trombose, os resultados do transplante na presença de trombose portal são semelhantes aos observados nas séries habituais.
ASSUNTO(S)
trombose da veia porta transplante de fígado complicações vasculares falência do enxerto transplante multivisceral
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